Conhecido como "Quiet Ambition" ou "Ambição Silenciosa", esse conceito traz consigo uma mudança de mentalidade em relação às normas tradicionais do trabalho, deslocando a profissão como o principal pilar de prioridade individual e a escalada hierárquica, que costumava ser vista como um “medidor” de sucesso profissional.
No que diz respeito à tendências de trabalho, muitas organizações adotaram modelos híbridos, algumas optaram por um retorno integral ao ambiente presencial, enquanto outras escolheram a implementação permanente do home office.
O aumento contínuo do trabalho remoto é atribuído principalmente aos millennials, conforme constatado em uma pesquisa conduzida por Nick Bloom, economista de Stanford e especialista em trabalho remoto.
“Love bombing” e “gaslighting” são termos que têm ganhado destaque nos últimos anos, especialmente no contexto de relacionamentos interpessoais, no entanto, esses comportamentos não se limitam apenas ao âmbito pessoal e podem também impactar significativamente o trabalho de um indivíduo.
Mulheres ocupam apenas 15,2% das cadeiras em conselhos de administração, fiscais e diretorias de capital aberto do Brasil, segundo um levantamento do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) deste ano.
Para a Geração Z, que corresponde aos nascidos entre 1995 até aproximadamente 2010, os bancos e investimentos tradicionais já não são tão atrativos, isso faz com que modalidades mais tecnológicas e disruptivas, como as criptomoedas, ganhem cada vez mais espaço em seus corações e bolsos.
Cerca de 8 em cada 10 líderes têm dificuldade de conduzir o equipes multigeracionais, mostra uma pesquisa da SPUTNiK, empresa de educação corporativa. Apesar da diversidade ser considerada um ativo para as empresas, os conflitos geracionais estão entre os maiores desafios para 21% desses profissionais.
Se as férias um dia significaram um momento de descompressão e desconexão com o trabalho, a realidade hoje é outra. O Foso (Fear of Switching Off, ou o medo de se desligar) atinge profissionais de todo o mundo – americanos, europeus e também brasileiros.
Criada pelo autor e empreendedor Michael Simmons, a regra das cinco horas é um método de aprendizado contínuo que consiste em dedicar uma hora por dia, ou cinco horas por semana, para aprender algo novo.
Quase um em cada quatro norte-americanos com mais de 18 anos dizem que se sentem solitários frequentemente ou sempre. É por isso que o cirurgião geral Vivek Murthy diz que os Estados Unidos estão no auge de uma “epidemia” de solidão.
