Pesquisa PoderData sobre a disputa da eleição presidencial divulgada nesta quarta-feira (12) mostra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 52% das intenções de votos válidos, seguido por Jair Bolsonaro (PL), com 48%. O segundo turno das eleições está marcado para 30 de outubro.
Pesquisas internas da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) indicam que um percentual entre 8% e 10% do eleitorado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno pode trocar de candidato. A diferença no percentual varia conforme o levantamento.
Nesta semana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 53% dos votos válidos, e o presidente Jair Bolsonaro (PL), 47%, segundo a pesquisa Datafolha, encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo. Então, para os votos válidos, são desconsiderados brancos, nulos e as pessoas que dizem que não sabem. É desta forma que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz a contagem oficial da eleição.
O 2º turno das eleições acontece no próximo dia 30, último domingo de outubro. Estão em disputa os cargos de presidente da República e, em 12 estados do país, a escolha de quem será o governador.
O Senado Federal dispõe de uma consulta pública sobre o voto impresso. Basta acesso o site e-Cidadania ou no link desta matéria e manifestar sua opinião de forma bem simples.
Os candidatos à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), que avançaram para o 2º turno no último domingo (2), tentam agora conquistar o maior número possível de declarações de apoio. Assim, antigos críticos dos candidatos têm deixado as divergências de lado e se posicionado na disputa.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) avançaram para o segundo turno na disputa pelo Palácio do Planalto, que acontece no próximo dia 30 e já tem preparado seus planos econômicos para o país.
Quatro mulheres indígenas foram eleitas para a Câmara dos Deputados nestas eleições, de 2022: Sônia Guajajara, eleita pelo PSOL de São Paulo; Célia Xakriabá, eleita pelo PSOL de Minas Gerais; Silvia Waiãpi, eleita pelo PL do Amapá e Juliana Cardoso, eleita pelo PT de São Paulo.
“Não esperem de mim omissão, tomem logo a decisão, porque a minha já está tomada. Eu tenho lado e vou me pronunciar no momento certo. Eu só espero que vocês entendam que esse não é qualquer momento no Brasil”, disse a emedebista à imprensa no domingo (2). O MDB já iniciou as consultas com os diretórios estaduais, mas não há previsão de quando a decisão será tomada.
No domingo (28), 91 mulheres foram eleitas como deputadas federais, de acordo com levantamento feito com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral, o número representa 17,7% do total de 513 parlamentares feminina na Câmara dos Deputados.
