O Paris Fashion Week começou (23), com o desfile da Schiaparelli, como já é tradição. A marca trouxe Doja Cat usando um look de mais de 30 mil cristais, todo em vermelho, que se tornou um dos assuntos mais comentados.

De acordo com a revista Vogue Brasil, os cristais são Swarovski, aplicados diretamente na pele da rapper. A maquiagem é assinada pela Pat Mcgrath, e levou cerca de cinco horas para ficar  pronta.

Além de estar com a pele toda cravejada e pintada de vermelho, o look se completa com um vestido sem alças da mesma cor, com texturas e relevo, além de botas de cano alto, xale e um maxi brinco.

O desfile de Schiaparelli tem como referência a Divina Comédia e o Inferno de Dante, conforme aponta a revista. Então, o diretor criativo da marca, Daniel Roseberry, trouxe a dúvida e o medo como pontos centrais da coleção, e contou com outras celebridades, como Kylie Jenner e a brasileira Gkay.

Carreira 2012–2017: Começo de carreira

Doja Cat descreveu a vida depois de abandonar a escola como “bagunçada”, alegando que dormiu no chão e passou “noite e dia” navegando na internet. Ela procurava batidas e instrumentais no YouTube que baixou e usou para criar sua própria música.

Por isso, ela aprendeu sozinha a cantar, fazer rap e usar o GarageBand enquanto estava em casa sem emprego, frequentemente fazendo música e fazendo upload para o SoundCloud. Mas, no final de 2012, “So High” se tornou o primeiro upload permanente em sua conta no SoundCloud. Imediatamente chamou a atenção do produtor musical Yeti Beats, que a convidou para gravar em seu estúdio no bairro de Echo Park, que também serviu como “um oásis para Doja escapar do tumulto em casa”.

Dessa forma, ele a conectou com a Kemosabe Records, um selo da RCA Records, onde ela assinou em março de 2014. Ela começou a trabalhar aos 17 anos com a gravadora Dr. Luke e sua editora Prescription Songs. Este acordo também veio com uma parceria temporária de gerenciamento de artistas com a Roc Nation.