As vendas diárias no Reino Unido através do TikTok Shop cresceram 93% em um ano, enquanto o número de vendedores ativos ultrapassou 200 mil
Famosa pelos seus vídeos, o TikTok é uma das redes sociais mais utilizadas no mundo. A plataforma chinesa permite ainda a compra e venda de produtos através do TikTok Shop, disponível em vários países, inclusive aqui no Brasil. Ao decorrer do texto, descubra como o TikTok Shop tem mudado as vendas no Reino Unido.
Essa divisão de comércio eletrônico tem apresentado resultados impressionantes. Segundo dados do portal ChannelX, as vendas diárias no Reino Unido cresceram 93% em um ano, enquanto o número de vendedores ativos ultrapassou 200 mil.
Plataforma está movimentando a economia britânica
- O Reino Unido se tornou o principal mercado do TikTok Shop fora da Ásia.
- De acordo com o ChannelX, a plataforma registrou aumento de 64% no número de transmissões ao vivo em apenas um ano, alcançando cerca de cinco mil sessões diárias.
- Já um relatório publicado pelo TikTok Newsroom revelou que pequenas e médias empresas britânicas já movimentaram mais de 1,2 bilhão de euros (mais de R$ 7,6 bilhões) na plataforma.
- Isso representa um impacto direto de 1,63 bilhão de euros no PIB britânico e a geração de cerca de 32 mil empregos.
Mudança na experiência de compra
O TikTok Shop está transformando a experiência de compra em algo fluido e imersivo. Todavia, essa integração entre conteúdo e conversão cria um novo ecossistema onde marcas, influenciadores e consumidores se conectam de forma cada vez mais natural.
O uso de vídeos como um canal de vendas é reflexo de um novo comportamento do consumidor, que valoriza conveniência, entretenimento e confiança. Sendo assim, em vez de apenas assistir a anúncios ou fazer pesquisas manuais, o consumidor agora compra durante o consumo de conteúdo.
Por fim, estudos da consultoria internacional McKinsey & Company e da empresa global líder em previsão de tendência de consumo WGSN apontam que o chamado shoppertainment (compra + entretenimento) será um dos pilares do e-commerce nos próximos anos, especialmente entre gerações mais jovens. As informações são da Exame.
Fonte: olhar digital/exame
