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O Brasil melhorou sua posição voltou a ser o 12º país mais rico do mundo da economia global, que cresceu 2,9% em 2022. 

Brasil volta a ser 12ª maior economia do mundo em 2022

O país cresceu 2,9% em 2022; em 2021, prejudicado pela forte desvalorização do real frente ao dólar, havia caído para a 13ª posição

O Brasil  melhorou sua posição e voltou a ser o 12º país mais rico da economia do mundo da, que cresceu 2,9% em 2022. Mas, em 2021, o país havia caído para a 13ª colocação, prejudicado, em grande parte, pela forte perda de valor do real frente ao dólar naquele ano.

Dessa forma, o PIB brasileiro, divulgado  pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, somou R$ 9,9 trilhões no ano passado. Em dólares, foram US$ 1,92 trilhão.

A lista das maiores economias do mundo continua sendo liderada pelos Estados Unidos, com um PIB de US$ 25 trilhões e que representa, sozinho, cerca de 25% de toda a riqueza do mundo. Por isso,  seguido pela China, com US$ 18,3 trilhões e 18% do PIB global.

Sendo assim, o Brasil, que, em seu melhor momento, chegou a ser a sexta maior economia global em 2011, foi perdendo posições após a dura recessão doméstica que viveu em 2015 e 2016, e foi em 2020, com a crise gerada pela pandemia, que deixou de fazer parte do grupo das 10 economias mais ricas do mundo.

Dados do PIB trazem preocupação com futuro

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na última quinta-feira (2) que o desafio da pasta é reverter a desaceleração da economia — que, para ele, acontece por causa do atual patamar da taxa de juros.

Na outra ponta, a Fazenda afirmou que pretende concluir o novo arcabouço fiscal ainda nesta semana, para depois apresentar ao Ministério do Planejamento e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista a jornalistas, Haddad chegou a mencionar que é possível que a proposta seja entregue antes da reunião do Comitê de Política Monetária, prevista para 21 e 22 de março.

Olhando para a Petrobras, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, disse em entrevista coletiva na quinta que o Preço de Paridade Internacional (PPI) “não é o único parâmetro na hora de definir o preço”.

A autoridade afirmou que não vai descumprir a regra, mas que outras referências usadas pela Petrobras. Então, trocando por miúdos, basicamente disse que a estatal definirá os preços “como achar melhor”, e chamou o PPI de “abstração”.

 

Fonte: g1