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Influenciadora digital inspirada em Sabrina Sato é um dos primeiros movimentos de artistas para lucrar no Metaverso

NEGÓCIOS VIRTUAIS: Artistas e marcas já começam a explorar novos métodos de lucrar no Metaverso

Influenciadores digitais e publicidade já são planejados para lucrar no Metaverso

As apostas para o futuro já se concentram em tentar lucrar no Metaverso. A influenciadora virtual Satiko é um avatar da apresentadora Sabrina Sato. A influencer virtual é uma espécie de versão digital de Sabrina, mas com uma personalidade própria. “Eu não sou o futuro. Sou parte de uma realidade que já existe: a vida virtual”, disse Satiko  em apresentação no Instagram.

Enxergando de um ponto de vista comercial, a criação de um influenciador virtual pode ser extremamente rentável. Capaz de conversar com diferentes públicos sobre diferentes assuntos, além de toda narrativa comunicacional de influenciar, eles têm um forte envolvimento com o NFT e o metaverso – a próxima etapa da internet, ou seja, uma plataforma onde todos poderão se comunicar e fechar negócios em 3D.

Artistas de peso como Justin Bieber, Ariana Grande, The Weeknd e Travis Scott já realizaram ativações no metaverso. “Esses artistas gigantes, com toda sua influência, entenderam a importância desse novo tipo de experiência imersiva de outras dimensões e apostaram nessa tecnologia”, explica Sato.

A convergência dos mundos físico e digital trará oportunidades para as marcas quando o assunto é marketing. Isso porque 78% dos usuários de ambientes virtuais preferem ver anúncios relacionados ao conteúdo dos sites que visitam. Algumas empresas já notaram esse comportamento e fizeram experiências virtuais para lançar seus produtos. Um exemplo é a Brahma, que criou um bar dentro do servidor Cidade Alta, do jogo GTA, para estrear a bebida Brahma Duplo Malte Long Neck.

A influenciadora virtual Daisy, usa peças Calvin Klein e Tommy Hilfiger/ Divulgação

A receita para explorar o metaverso, no entanto, ainda não existe, uma vez que a rede não foi lançada oficialmente. Portanto, para a Kantar IBOPE Media, o exercício de futurologia não é simples e existem mais perguntas que respostas. Resta então às empresas acompanharem a evolução do conceito de perto para descobrir os próximos passos