Nessa perspectiva, se o quadro começar a se confirmar a partir desta segunda-feira (5/8), há 23,6% de chances da soja voltar à máximo dos contratos futuros, cotação estimada em US$ 10,990 o bushel e 38,2% de volta às máximas do início de maio, quando chegou a US$ 12,3225 o bushel.
Novos preços soja
Enquanto isso, produtores brasileiros estão segurando o que podem para não tentar perder nas nagociações, esperando uma galopada de preço, a qual analistas de consultorias privadas estão descartando.
“Qualquer alta que não consiga ultrapassar 23,6% de volta à máxima de 07/05/24 mantém a tendência extremamente negativa e novas mínimas podem ocorrer rapidamente”, explicou, em boletim, Ehrenberg. No método de análise, a pressão mais baixa que os contratos futuros poderiam encontrar seriam a partir dos US$ 9,8400 a US$ 9,7800 o bushel.
O cenário desperta atenção dos agentes de mercado, das tradings e dos produtores que esperam uma rodada de preços mais positiva, ainda que não se caracteriza como uma guinada ou inversão da curva que vem se construindo na Bolsa de Chicago.
Fonte: globorural