De Quem Estamos Fugindo estreou no dia 24 de março e já está escalando o Top 10 de produções mais assistidas da plataforma
Embora seja criticada por certas decisões, é preciso dar os créditos à Netflix quando o assunto são séries internacionais, assim, Dark, Round 6 e agora De Quem Estamos Fugindo são ótimos exemplos da capacidade de rentabilidade que a empresa consegue extrair de produções bastante desconhecidas.
De Quem Estamos Fugindo estreou no dia 24 de março e já está escalando o Top 10 de produções mais assistidas da plataforma. Assim, a série turca combina elementos de thriller psicológico com drama e muito mistério.
Com sete episódios, a série comanda um suspense policial que instigou boa parte dos assinantes. Portanto, ‘De Quem Estamos Fugindo?’ deixou as barreiras geográficas para trás e, assim como outras produções da Turquia, conquistou o público brasileiro da Netflix.
Trama da série ‘De Quem Estamos Fugindo?’
A trama de ‘De Quem Estamos Fugindo?’ apresenta um ciclo vicioso para Anne e Bambi. Como mãe e filha, elas passam por diferentes cidades, planos de fuga, novas identidades e um passado do qual não podem relembrar. Apesar da relação entre as duas, Bambi começa a questionar de quem elas verdadeiramente tentam fugir. Uma resposta pode não ser fácil de digerir.
Em suma, a série invoca uma conflituosa relação entre mãe e filha. Elas ficam em um hotéis de luxo e em outras localizações para tentar fugir. Apesar disso, as duas deixam rastros e corpos por onde passam. Durante a exibição, uma pergunta não quer calar: De Quem Estamos Fugindo?
Terá segunda temporada?
A Netflix não confirmou uma segunda temporada de De Quem Estamos Fugindo, mas isso não é nenhuma surpresa. A empresa costuma demorar para definir o futuro de suas produções e a primeira temporada da série acabou de chegar á plataforma.
Além disso, a Netflix é conhecida por cancelar séries queridas pelo público. Ainda assim, é possível que o sucesso turco receba um segundo ano. Portanto, caso aconteçam, os novos episódio chegarão apenas no outono de 2024, no mínimo.
Fonte: musicaecinema
