
QUIET CRACKING: Como esse fenômeno silencioso prejudica a produtividade e o engajamento
Mais da metade dos profissionais já vivencia o “quiet cracking”, uma forma silenciosa de desengajamento que corrói a produtividade. Diferente do quiet quitting, em que o funcionário estabelece limites conscientes, fazendo apenas o mínimo exigido no trabalho, o quiet cracking (em tradução literal, quebrando em silêncio) reflete uma insatisfação persistente que, aos poucos, leva à queda de desempenho, redução da produtividade e, eventualmente, pode resultar em demissão.