Estimativas da empresa de consultoria Tendências demonstram ainda que Mato Grosso do Sul deve registrar um crescimento de 2,3% em 2023
Campo Grande cada dia mais se consolida como a Capital das Oportunidades, quem quer investir aqui pode ter a certeza de bons negócios, é o que indica a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) de Município, que deve crescer, em termos reais, entre 2,0% e 2,5%. A agropecuária, apesar da pequena participação na economia municipal, deve ser uma das áreas a apresentar crescimento acima da média, segundo o Boletim Econômico da Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio (6).
Estimativas da empresa de consultoria Tendências demonstram ainda que Mato Grosso do Sul deve registrar um crescimento de 2,3% em 2023, o maior índice do País. Já a atividade econômica prevista para o Brasil para o ano está estimada em 0,80%, conforme relatório Focus do Banco Central.
“Nos últimos 12 meses foi possível verificar um crescimento consistente para as atividades comerciais e de serviços do Mato Grosso do Sul, acima dos 4,0%. Considerando o peso de Campo Grande na economia estadual, é possível afirmar que parte significativa destes bons números são oriundos da capital. Aliás, somente o setor de serviços, principal segmento da economia de Campo Grande, tem um peso de 70,9% na economia municipal. Isso representa 49,4% na economia estadual”, diz Adelaido Vila, secretário municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio.
Campo Grande e o PIB
Outra boa notícia é o número de empresas ativas em Campo Grande, que mesmo no período crítico da pandemia conseguiu se consolidar. Se em março de 2020 haviam 103.129 empresas constituídas saltando para 117.722 em janeiro de 2023, um crescimento de 14,15%. Aliás, demonstrando a resiliência da economia municipal e o espírito empreendedor do campo-grandense.
Através da PNAD/Contínua (3º trimestre/2022) divulgada pelo IBGE, observa-se que Campo Grande situou-se em terceiro lugar entre as 27 capitais, com menor índice de desemprego, com taxa de 5,1%, muito abaixo da média nacional de 8,7% no mesmo período. Do segundo para o terceiro trimestre, 6 mil pessoas deixaram de fazer parte do contingente de desocupação em Campo Grande. Assim, passando de 31 mil para 25 mil pessoas.
Fonte: Governo de MS