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Veja as ações mais recomendadas por especialistas para investir durante as eleições.

PÉ DE MEIA: 15 ações para investir até o 2º turno das eleições

A carteira ficou atrás de seu índice de referência, com uma desvalorização de 0,39% frente a alta de 0,47% do Ibovespa (IBOV).

Em relação à Hapvida, os analistas acreditam nas ações para investir durante as eleições e ainda destacam que o pior para a ação já passou. “O repasse nas mensalidades dos planos de saúde, em conjunto com a normalização da variação do custo médico-hospitalar (VCMH) tende a melhorar a sinistralidade da companhia”, explicam.

Por isso, a Ativa Investimentos retirou os papéis de Raia Drogasil (RADL3) e Vibra Energia (VBBR3) de sua carteira recomendada de ações para outubro para incluir Hapvida (HAPV3) e B3 (B3SA3).

Contudo, a corretora também defende que o modelo verticalizado da Hapvida é ganhador no longo prazo, onde as ações para investir durante as eleições e em momentos delicados para o setor permitem à empresa acelerar sua consolidação.

Já para B3, os analistas entendem que, após as incertezas do período eleitoral, deve-se observar um fluxo de capital intenso entrando na bolsa, independente do ganhador das eleições.

Além disso, o valuation atrativo, o ciclo de aperto monetário adiantado em relação aos demais países e uma posição favorável ao momento da economia mundial sustentam a tese da ação.

Ainda para outubro, a Ativa elevou as posições de Grupo Soma (SOMA3) e Localiza (RENT3para 7,5%. As exposições a Banco do Brasil (BBAS3) e Petrobras (PETR4) foram reduzidas para 2,5% e 10%, respectivamente.

Sendo assim, em setembro, a carteira ficou atrás de seu índice de referência, com uma desvalorização de 0,39% frente a alta de 0,47% do Ibovespa (IBOV).

Por exemplo, no acumulado do ano, o portfólio tem uma alta de 0,5%, enquanto o principal índice da bolsa brasileira sobe 5%.

Veja as recomendações da Ativa para outubro:

EmpresaTickerPeso
PetrobrasPETR410%
Itaú UnibancoITUB412,5%
PetroRioPRIO32,5%
MultiplanMULT35%
Localiza RENT37,5%
Grupo SomaSOMA37,5%
ValeVALE37,5%
Banco do BrasilBBAS32,5%
B3 B3SA37,5%
HapvidaHAPV35%
EletrobrasELET67,5%
Magazine LuizaMGLU37,5%
TotvsTOTS37,5%
AssaíASAI35%
Rede D’OrRDOR35%

 

FIIs e ações podem ter dividendos taxados com apoio de Lula e Bolsonaro; ideia está avançada no Congresso e pode atacar sua estratégia de renda extra em 2023

O Brasil é um dos poucos países onde investidores não pagam Imposto de Renda (IR) sobre dividendos. A isenção vem desde 1995, no governo Fernando Henrique Cardoso, com a justificativa de que essa política ajudaria a capitalizar empresas.

Acontece, porém, que, embora essa discussão sobre a volta da taxação venha de tempos em tempos, ela está cada vez mais forte ultimamente, sobretudo após a pandemia, quando governos aumentaram a necessidade de arrecadação.

Nessas eleições, um fato em especial chama atenção: com o projeto avançado no congresso, os dois candatos do segundo turno (Lula e Bolsonaro) defendem a volta da taxação de dividendos.

Aliás, o assunto, ancorado na reforma do imposto de renda, já foi aprovado na Câmara e tudo indica que será apreciada no Senado já em 2023. No que depender do presidente que assumirá no ano que vem, a tributação vai passar.

Fonte: moneytimes