Após dois anos em “banho maria” por causa da pandemia, muitos brasileiros estão ansiosos pelo carnaval deste ano, que será entre os dias 18 e 21 de fevereiro
Se a sua “praia” não é a folia, a purpurina e as festas de Carnaval, selecionamos algumas cidades ideais para realizar bate-volta no próximo fim de semana em Mato Grosso do Sul (MS).
Seja para uma cachoeira, balneário tranquilo ou até mesmo algumas horas de compra no exterior. Assim, a lista apresenta sete cidades que podem ser opções para curtir a festa de outra forma.
Logo após dois anos em “banho maria” por causa da pandemia, muitos brasileiros estão ansiosos pelo carnaval deste ano, que será entre os dias 18 e 21 de fevereiro. Mas quem trabalha terá direito a aproveitar os quatro dias de folia sem se preocupar em bater o ponto e cumprir o expediente?
No entanto, o Carnaval não é considerado feriado nacional, municipal ou estadual. Em Mato Grosso do Sul e Campo Grande, o período foi declarado ponto facultativo neste ano. Assim, isso quer dizer que os servidores públicos estaduais e municipais poderão ser dispensados das funções de trabalho.
Ponta Porã
Uma das possibilidades para um bate-volta é Ponta Porã (MS), a 312 km de Campo Grande. Entretanto, a cidade fica na fronteira com o Paraguai, uma alternativa para as compras de produtos importados.
Além de conhecer outro país, a oportunidade de viver por algumas horas em uma cidade tão multicultural é outra experiência marcante que pode se ter em Ponta Porã. Aliás, no local, o município se divide com Pedro Juan Caballero, cidade gêmea, por apenas uma rua.
Gastronomia e compras. Lojas de importados e shoppings gigantes estão a disposição dos turistas. Portanto, fique atento ao valor da cotação do dólar quando for, já que do lado paraguaio, a moeda norte-americana é que comanda o comércio.
Alcinópolis
A 312 km de Campo Grande, Alcinópolis é um destino buscado por aqueles turistas que gostam de aventura e história. Além disso, na cidade há um sítio arqueológico, com várias artes rupestres com várias tradições, que variam de 2 a 12 mil anos.
Em Alcinópolis as pessoas podem presenciar dois biomas, o Pantanal e o Cerrado. Além de conhecer as faunas e floras de cada um destes locais, o Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari, Monumento Natural Serra do Bom Jardim e Parque Natural Templo do Pilares são atrações para contemplação da natureza.
Aliás, a Rota Norte tem se despontado no cenário turístico sul-mato-grossense por sua beleza e potencialidades. Sítios arqueológicos preservam intactas grutas com inscrições rupestres e rochas de 400 milhões de anos.
Rio Verde fica a 192 km de Campo Grande. Com cachoeiras, a adrenalina fica a mil com a prática das atividades de aventura atreladas à natureza.
Na cidade também é possível ficar em contato com o Pantanal, bem como com a culinária típica do bioma, como o arroz de carreteiro.
Jardim
Beleza, meio ambiente e contemplação. Uma das opções é o Buraco das Araras, em Jardim (MS), a 237 km de Campo Grande. Na cidade uma outra atração turística que pode ser aproveitada é o balneário municipal com águas cristalinas.
Contudo, no rio da Prata, que nasce em Jardim, é possível nadar ao lado de peixes e fazer flutuação pelo afluente de água calcária.
Bodoquena
Cidade simples e cheia de belezas naturais. Bodoquena (MS) está na roda do ecoturismo de Mato Grosso do Sul. Com formações de grande cachoeiras, a roupa de banho se torna indispensável.
Aliás, famosa pela grande quantidade de cachoeiras abertas à visitação, a cidade faz parte da unidade de conservação Parque Nacional da Serra da Bodoquena, e além da possibilidade de contemplação do parque, possui uma imensa diversidade de aves e mamíferos.
Durante a trilha ecológica, os turistas podem conhecer a maior cachoeira de Mato Grosso do Sul, a: Boca da Onça. Além de contemplar as belezas naturais do local, os turistas podem também mergulhar nas piscinas naturais de águas cristalinas e tomar banho nas cachoeiras. Além disso, Bodoquena fica a 266 km de Campo Grande.
Aquidauana
Aquidauana, cidade que fica ao oeste de Mato Grosso do Sul e é símbolo do Pantanal. A 141km da capital, o município oferece muitas atrações aos turistas. Trilhas levam até ao Morro do Paxixi, local de onde é possível ver o início do Pantanal, e a fusão do bioma com o Cerrado.
A cidade possui grande variedade de atrações turísticas, como as belezas naturais da Serra de Maracaju, um conjunto de montanhas, campos de Cerrado e a planície pantaneira, com cachoeiras, cavernas e até praias de areia branca às margens do Rio Aquidauana.
Na cidade há o Sítio Arqueológico Aquidauana 5. De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o local foi habitado inicialmente por caçadores/coletores pré-indígenas, entre 10.100 e 3.000 anos atrás, aproximadamente.
Assim, a cidade é banhada pelas águas do Rio Aquidauana, onde também é possível praticar o esporte de aventura rafting, que consiste em descer corredeiras em botes infláveis junto com uma equipe.
Bonito
Rios de águas transparentes, cachoeiras, grutas e cavernas. Fauna e flora exuberantes, com centenas de espécies de aves, mamíferos e répteis ocupando uma vegetação que mistura o Cerrado com a Mata Atlântica. Contudo, estas são algumas das atrações de Bonito, na região sudoeste de Mato Grosso do Sul, a 300 km de Campo Grande.
Bonito é a capital do ecoturismo brasileira. Sendo assim, considerado point para atrações de turismo na natureza, a cidade une gastronomia regional, artesanatos locais e belezas exuberantes em apenas uma cidade.
Bonito é o destino perfeito para quem curte paisagens naturais. A cidade tem pelo menos 40 atrativos em meio a natureza, como cachoeiras, grutas, aquário natural e rios com aguas cristalinas.
Rio Verde
A Rota Norte tem se despontado no cenário turístico sul-mato-grossense por sua beleza e potencialidades. Assim, sítios arqueológicos preservam intactas grutas com inscrições rupestres e rochas de 400 milhões de anos.
Rio Verde fica a 192 km de Campo Grande. Com cachoeiras, a adrenalina fica a mil com a prática das atividades de aventura atreladas à natureza.
Na cidade também é possível ficar em contato com o Pantanal, bem como com a culinária típica do bioma, como o arroz de carreteiro.
Fonte: G1