Vacinação em Campo Grande mantém atendimento até terça
Campo Grande mantém a vacinação em ritmo regular nesta segunda-feira (29) e terça-feira (30), garantindo que os moradores tenham tempo de atualizar a carteira antes do Ano-Novo. O funcionamento das unidades de saúde durante o feriado de fim de ano, no entanto, ainda não foi definido pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).
Segundo a Sesau, as 74 unidades de saúde da Capital continuam operando em horário normal para aplicação de vacinas até 30 de dezembro. Já o esquema de plantão para os dias 31 de dezembro, 1º e 2 de janeiro segue em avaliação, e as informações sobre atendimento serão divulgadas assim que forem finalizadas.
A secretaria reforçou que os dois últimos dias de 2025 oferecem uma oportunidade para quem ainda precisa atualizar vacinas, incluindo reforços e imunizações infantis. Até o momento, não há confirmação sobre postos de atendimento ou horários especiais para o início de 2026.
Moradores que não conseguirem vacinar-se antes da virada do ano devem aguardar a divulgação do calendário e dos plantões especiais. A Sesau vai manter a população informada por meio de seus canais oficiais assim que definir os detalhes.
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Capital inicia vacinação contra bronquiolite para gestantes a partir de 28 semanas
A vacinação contra o VSR (Vírus Sincicial Respiratório), principal agente causador da bronquiolite, começou (5) em Campo Grande, marcando o início da imunização no Estado. O Ministério da Saúde enviou 10.755 doses para Mato Grosso do Sul, recebidas ontem pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) e imediatamente distribuídas aos municípios que compareceram à Rede de Frio estadual para retirada.
A nova vacina tem destino a gestantes a partir da 28ª semana e representa uma estratégia de proteção antecipada dos recém-nascidos, garantindo imunidade passiva ainda na gestação. A medida pretende reduzir casos graves, internações e complicações respiratórias entre bebês, especialmente no período de maior circulação viral.
A secretária-adjunta de Estado de Saúde, Crhistinne Maymone, destacou, antes de tudo, o trabalho integrado para viabilizar a estratégia. “Cada gestante protegida significa um recém-nascido com mais segurança ao nascer.” Além disso, Crhistinne ressaltou que a bronquiolite tem causado grande preocupação entre as famílias. Ainda assim, disponibilizar essa vacina pelo SUS representa uma resposta concreta para proteger vidas. De acordo com ela, a ação também busca acolher as mães e assegurar um início de vida mais saudável para os bebês.
Fontes: Secom/Gov.br
