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A taxa de desemprego, medida pela Pnad Contínua, ficou em 7,8% no trimestre; dezembro 2023 a fevereiro 2024.

Taxa de desemprego fica em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro

A população ocupada, de 100,25 milhões, no trimestre, marca crescimento de 2,2% no ano

A taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou em 7,8% no trimestre; dezembro 2023 a fevereiro 2024. A taxa é superior aos 7,5% registrados no trimestre anterior (setembro a novembro de 2023).

Contudo, este período até fevereiro, marca ainda, a dispensa de maioria dos temporários do ‘fim do ano’ e do carnaval, fazendo a taxa pouco acima dos 7,5% do trimestre anterior.

A pesquisa que foi divulgada nesta quinta-feira (28), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta ainda que por outro lado, o índice deste ano, ficou abaixo dos 8,6% do trimestre deste período do ano passado.

A alta diferença deste ano, com inicio de 2023, já em governo Lula, mostra ainda que no passado, se pegava a crise da economia, deixada pelo então ministro da Economia, Paulo Guedes, e, como resultado da crise econômica-social e política em geral do desgoverno anterior de 2019 a 2022, com Jair Bolsonaro.

Ocupação e desocupação

A população desocupada ficou em 8,5 milhões, alta de 4,1% na comparação trimestral anterior, ou seja, com novembro de 2023. Mas, há forte queda de 7,5% na comparação anual (ou seja, com fevereiro do ano passado).

A população ocupada, de 100,25 milhões, no trimestre, marca crescimento de 2,2% no ano. Mas, é considerada que manteve-se estatisticamente estável.

Taxa de desemprego

A taxa de desemprego no Brasil se refere à desocupação oficial no país e é determinada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os valores são determinados a partir de estudos feitos a cada mês com a população economicamente ativa.

A população subutilizada somou  20,6 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro. Em 1 ano, caiu 4,5% ou 963 mil de brasileiros. É considerado subutilizado quem está desempregado, trabalha menos do que poderia ou não procurou emprego mesmo estando disponível para trabalhar.

Sendo assim, a taxa de subutilização ficou 17,8% no trimestre encerrado em fevereiro. Ficou 0,4 ponto percentual acima do registro do trimestre anterior (17,4%). Caiu 1 p.p ante o mesmo período do ano passado (18,8%).

Fonte: gov.ms