Os turnos das eleições são considerados independentes um do outro. Assim, a falta no primeiro turno não tira o direito do eleitor de participar do segundo turno. Uma ausência no segundo turno deve ser justificada à parte. A justificativa é necessária para os eleitores que são obrigados a votar cidadãos natos ou naturalizados, alfabetizados, com idade entre 18 e 70 anos.
“Não esperem de mim omissão, tomem logo a decisão, porque a minha já está tomada. Eu tenho lado e vou me pronunciar no momento certo. Eu só espero que vocês entendam que esse não é qualquer momento no Brasil”, disse a emedebista à imprensa no domingo (2). O MDB já iniciou as consultas com os diretórios estaduais, mas não há previsão de quando a decisão será tomada.
As eleições de 2022 começaram no Brasil. A votação ocorre em todo o país até as 17 deste 2 de outubro. A votação da Nova Zelândia já se encerrou e está a caminho do TSE- Tribunal Regional Eleitoral.
Pesquisa do instituto Datafolha divulgou nesta quinta-feira (26) que 69% dos eleitores brasileiros já estão totalmente decididos a votar no candidato que escolheram na eleição para presidência deste ano.
De acordo com levantamento, a corrida eleitoral para o Senado é liderada pela deputada federal e ex-ministra Tereza Cristina (PP) nos dois cenários da pesquisa.
Os presidentes dos partidos União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania informaram que irão anunciar um nome único, em 18 de maio, para representar a terceira via nas eleições para a Presidência nas eleições deste ano. Por enquanto os presidenciáveis destes partidos podem ser o ex-ministro Sergio Moro, recém-filiado ao União Brasil e com futuro incerto sobre qual cargo irá concorrer; a senadora Simone Tebet (MDB); e o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB).
O PSD oficializou, neste sábado (5), o nome de Marquinhos Trad como pré-candidato ao governo do estado de Mato Grosso do Sul para as eleições de 2022. O anúncio foi em encontro regional do partido em Campo Grande, e contou com a presença do senador Nelsinho Trad, irmão de Marquinhos, e do presidente do Diretório Estadual do partido, e do ex-ministro Gilberto Kassab, presidente nacional da legenda, entre outras autoridades.
Em setembro de 2021, foi sancionada a Lei 14.208/2021, que alterou a Lei das Eleições e a Lei dos Partidos Políticos, constituindo um novo instituto, denominado de federação partidária.
