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Esta é a 5ª vez que o Estado vai à B3 com projetos de Parceria Público-Privada. nas rodovias de MS que já levou para leilão.

Rodovias de MS vão a leilão na Bolsa de Valores

Mato Grosso do Sul leva, nesta quinta-feira (10), mais três rodovias para leilão, na Bolsa de Valores de São Paulo.

A PPP (Parceria Público-Privada) vai colocar no pregão mais de 412 km de rodovias de MS que vão ao leilão, uma estadual e dois trechos federais, com o objetivo de melhorar a trafegabilidade e dar mais segurança aos usuários.

A proposta também é importante para o escoamento da produção, já que o trecho abrange seis municípios do Estado, por exemplo: Cassilândia, Paranaíba, Aparecida do Taboado, Inocência, Selvíria e Três Lagoas, região Nordeste do Estado, que faz divisa com com os Estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo.

Por isso, as empresas interessadas na concessão  prevista para 30 anos. Mas, a documentação (7) e vão participar da concorrência de trechos de três rodovias: MS-112 (com 200,5 km de extensão); BR-158 (com 193,8 km) e a BR-436 (com extensão de 18,1 km).

Dessa forma, a Rodovias de MS vencedora do leilão,  deverá apresentar o maior valor de outorga.

Pela 5ª vez, Governo de MS leva projetos de Parceria PP para leilão na B3

Defensor das PPPs, o governador Reinaldo Azambuja considera importante esta modalidade de gestão “Desta forma, tiramos o ônus dos Estado, trazendo investimentos privados mas, principalmente, garantimos melhor qualidade para o ir e vir das pessoas que trafegam nessas estradas”, pontuou. T

PPPs

Esta é a 5ª vez que o Estado vai à B3 com projetos de Parceria Público-Privada. Mato Grosso do Sul já levou para leilão a MS-306, Sanesul, Infovias e Fotovoltaica.
Então, a secretária especial do Escritório de Projetos Especiais do Governo de MS, Eliane Detoni, lembrou que a primeira concessão rodoviária estadual ocorreu em 2019, com a MS-306, um projeto que teve um leilão de sucesso e hoje os benefícios são perceptíveis.

“O primeiro ano de concessão envolveu o volume de 92 milhões de investimentos na recuperação do pavimento e construção das edificações, melhorando o tráfego, o que ajudou no escoamento da produção. Mas, a qualidade da estruturação desse projeto foi importante para sua financiabilidade, culminando com o primeiro Project Finance puro no Brasil, em que somente os recebíveis futuros oriundos da concessão foram concedidos em garantia”, concluiu.

 

Fonte: rcn67