Produção japonesa Re/member mostra um grupo de jovens preso em um loop temporal até que resolvam um assassinato misterioso.
O filme japonês Re/member é um dos lançamentos da semana na Netflix no quesito terror. Disponível a partir desta terça-feira (14), o longa narra a tensão de um grupo de estudantes presos em um loop temporal até que eles resolvam um assassinato misterioso. Com direção de Eiichirô Hasumi (responsável pelo live action do anime Assassination Classroom), o título tem no elenco Kanna Hashimoto (O Que Eu Mais Desejo), Gordon Maeda (Cinderela Prometida), Maika Yamamoto (Tokyo Ghoul) assim como Tasuku Emoto (Dr. White).
Re/member é uma adaptação do mangá homônimo da dupla Katsutoshi Murase e Welzard, que também assinam o roteiro do longa. Com uma trama que une horror sobrenatural, suspense e loops temporais, o título é um dos destaques da semana na Netflix. A seguir, confira mais informações sobre enredo e repercussão entre público e crítica.
Enredo de Re/member
A história tem como personagens de destaque os seis estudantes Asuka (Kanna Hashimoto), Rie (Mayu Yokota), Rumiko (Maika Yamamoto), Takahiro (Gordon Maeda), Shota (Kotaro Daigo) e Atsushi (Fuju Kamio). Eles estudam na Acacia Academy, uma escola comum que vira palco de um jogo mortal. Uma entidade sobrenatural intitulada “Red Person” aprisiona o grupo em um loop temporal onde o dia reinicia após 24 horas. Dentro desse limite de tempo, os seis amigos devem solucionar um crime ocorrido 13 anos antes e que resultou no desmembramento de uma criança.
Repercussão do público e crítica
A princípio Re/member possui nota 5,7, com base em 92 votações, no portal IMDb. Na rede social Letterboxd, voltada à opiniões de filmes, o longa obteve 3.1/5 estrelas, baseado em 241 votos dos usuários. Todavia o terror recebeu a classificação “Dispensável” no site especializado em cinema e streaming Decider. Contudo na definição do portal, Re/member “não traz nada de novo ao conceito de loop temporal, muito menos satisfaz como um filme adolescente com enredo fora da curva. Mas os elementos estão lá para algo promissor. Mas, ao mostrar seus personagens de forma tão superficial, acaba reduzindo o quanto o público poderia se conectar com sua corrida contra o tempo.”