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A fruta pitaia mostrou um aumento de produção de 21,17% nos primeiro quatro meses do ano.

Produção de pitaia tem aumento de 27,17% em Mato Grosso do Sul

Mais de R$ 33,7 mil em frutas comercializados nos primeiros meses de 2022

A fruta pitaia mostrou um aumento de produção de 21,17% nos primeiro quatro meses do ano, em Mato Grosso do Sul. Segundo levantamento feito pela Famasul, entre os produtores rurais atendidos pela Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS.

Nesse ano, mais de R$ 33,7 mil em frutas foram comercializados entre janeiro e abril, e no mesmo período do ano passado, o total de vendas foi de R$ 26,6 mil, sendo produzidos 3,7 toneladas da fruta. Sendo assim, em 2022, foram 4,7 toneladas do produto.

Aliás um dos fatores para o aumento da produtividade é o solo do estado e o clima apropriado. Além disso, o mercado também tem aumentado nos últimos anos, sendo este o principal fator para a expansão das áreas cultivadas.

Para o coordenador da Assistência Técnica e Gerencial em Horticultura, Dorly Pavei, a valorização da cultura permitiu que os produtores rurais acreditassem no cultivo da pitaia. “O principal fator para o crescimento da cultura foi a divulgação da atividade com muitas informações. Com isso, os produtores rurais enxergaram uma oportunidade de diversificar suas mercadorias e investindo na fruta como uma outra opção de renda”, explica.

Além disso, Pavei também destaca que as capacitações do Senar/MS no cultivo da fruta também motivam os produtores a se interessarem pela atividade. Como o curso “Plantio e Manejo do Pomar – Cultivo da Pitaia”, presente no catálogo da instituição.

“Com a divulgação desse aprendizado, os produtores rurais também se interessam em ingressar na cultura. Isso certamente incentiva o crescimento da atividade, aumentando ainda mais o número de fruticultores com pitaia”, finaliza.

A produção do estado é basicamente para o mercado interno. Por isso, segundo a Famasul, os produtores oferecem a fruta em quitandas, feiras, supermercados, chamadas públicas, Ceasa ou vendem diretamente ao consumidor.

Fonte: agrolink