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O governo vai injetar R$ 20 bilhões em dinheiro público no Plano, a fim de tornar seus projetos viáveis e atrativos ao investidor privado

Plano Nacional de Ferrovias deve somar R$ 200 bilhões

Este pipeline foi trabalhado pela pasta junto a outras instâncias de governo, como a Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT) e a Infra S.A

Secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro classificou, em entrevista o pipeline de concessões em ferrovias trabalhado pela pasta como “ambicioso”, também chamada de Plano Nacional de Ferrovias, a carteira deve totalizar R$ 200 bilhões em investimentos.

“Essa carteira deve agregar 200 bilhões em contratos, é um número muito elevado de Capex, de investimento”, disse Santoro.

Assim, este pipeline trabalhado pela pasta junto a outras instâncias de governo, como a Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT) e a Infra S.A. Os detalhes ainda passarão pelo crivo do ministro dos Transportes, Renan Filho, antes de serem finalmente apresentados à sociedade.

Aliás, a expectativa é de Renan Filho apresente no início de julho, em solenidade na sede da B3, em São Paulo, a carteira de projetos em ferrovias. A pasta pretende repetir estratégia utilizada para concessões de rodovias e divulgar uma estimativa de cronograma de leilões ao mercado.

No segundo semestre, uma comitiva do Ministério dos Transportes viaja para China e Arábia Saudita a fim de apresentar empreendimentos que desenvolve a investidores. Essas serão as últimas paradas de um “roadshow” realizado neste ano, e a ideia é já “vender” nesta ocasião essas ferrovias.

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