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As evoluções programadas para o Pix permitirão que o instrumento de pagamento instantâneo faça funções similares às de cartão de crédito. Foto: Divulgação

Pix poderá fazer funções de cartão de crédito a custo mais baixo, diz BC

Campos Neto disse que o BC trabalha na evolução das tecnologias do Pix e ressaltou que “eventualmente vamos chegar lá

As evoluções programadas para o Pix permitirão que eventualmente o instrumento de pagamento instantâneo faça funções similares às do cartão de crédito a um custo mais baixo, disse o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

“Se eu puder bloquear pagamentos reversos na plataforma, eu posso imitar a função dos cartões de crédito no Pix, então não precisaremos mais de cartões de crédito tradicionais, e acho que isso é uma grande vantagem para as pessoas”, disse Campos Neto, citando custos associados aos cartões.Em evento virtual promovido pela Universidade de Princeton, Campos Neto disse que o BC trabalha na evolução das tecnologias do Pix e ressaltou que “eventualmente vamos chegar lá”.O presidente do BC afirmou que o Pix por aproximação deve entrar em operação nos próximos meses como funções do cartão crédito além de citar que o Drex — a moeda digital atualmente em desenvolvimento pela autarquia — poderá estar pronto para uso em dois anos.

Fim do saque-aniversário: associações enviam carta a Lula em defesa da modalidade

As associações que representam bares e restaurante (Abraseel), empresas de internet (Abranet) e do setor financeiro (Zetta) vão enviar uma carta ao presidente Lula em defesa ao saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O governo federal quer extinguir a modalidade.

Na carta ao presidente, as associações pretendem indicar que a medida seria prejudicial especialmente aos trabalhadores negativados, que utilizam o saque-aniversário para quitar dívidas com juros elevados. Segundo o documento, 75% dos que aderem à modalidade estão negativados.

As entidades vão tentar contestar ainda o argumento de que a modalidade compromete o uso do FGTS para a compra de imóveis. A ideia é indicar que o fundo cresceu 40% entre 2020 e 2024, de R$ 529 bilhões para R$ 739 bilhões.

Fonte: cnn