Outubro começa com chuva em Campo Grande
O mês de outubro começou nesta quarta-feira (1º) com chuva, trovões e risco de tempestade em Campo Grande, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). As instabilidades são provocadas pela combinação de áreas de baixa pressão atmosférica com o transporte de ar quente e úmido.
A chuva já atingiu bairros como Vila Nasser, São Francisco, Monte Castelo, Jardim Imá, Jardim Paulista, São Bento, Jardim dos Estados, Tiradentes e outros. Além da chuva, as rajadas de vento podem atingir até 60 km/h.
A Capital tem previsão de mínima de 24ºC e máxima de 33ºC
O alerta emitido pelo Inmet se estende para regiões oeste, sudoeste e centro-sul de Mato Grosso do Sul, estando fora do comunicado apenas as cidades de Alcinópolis e Paraíso das Águas.
Nessas regiões, as chuvas podem variar de fracas a moderadas, com risco de tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento em pontos isolados.
O Inmet recomenda atenção redobrada aos motoristas, pedestres e moradores de áreas suscetíveis a alagamentos, além de evitar permanecer em locais abertos durante tempestades.
Mudanças climáticas
As mudanças climáticas, afinal, reforçam a necessidade de atenção constante. Em primeiro lugar, fenômenos inesperados exigem preparo. Além disso, comprometem rotinas e impactam diretamente a vida urbana. Frequentemente, moradores convivem com alagamentos e prejuízos. Ainda assim, medidas simples podem reduzir riscos. Portanto, é fundamental adotar estratégias de prevenção.
Do mesmo modo, observar alertas oficiais garante maior segurança. Analogamente, manter a calma ajuda em situações de emergência. Contudo, ignorar avisos pode trazer consequências graves. Por vezes, muitas pessoas acreditam que os danos não irão atingi-las. No entanto, a chuva intensa mostra que os efeitos podem ser generalizados.
Nesse sentido, cada cidadão deve agir antecipadamente. Assim também, a cooperação da comunidade fortalece respostas rápidas. Definitivamente, a chuva de outubro simboliza a força da natureza. Enfim, cabe à população compreender esses sinais. Por fim, a adaptação constante torna-se essencial diante de cenários cada vez mais instáveis.
Fonte: Inmet