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A ONU pediu a implementação total do cessar-fogo e a entrada imediata de ajuda em Gaza, para socorrer feridos e levar alimentos. Foto: Reprodução/Bashar Taleb/AFP

ONU pede implementação total de cessar-fogo e entrada imediata de ajuda em Gaza

Annalena Baerbock, presidente da ONU, afirmou (8) que Israel e Hamas devem encerrar a guerra em Gaza aproveitando o acordo de cessar-fogo

A presidente da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Annalena Baerbock, afirmou (8) que o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza oferece “um raio de esperança, após mais de 700 dias de morte, destruição e desespero”. Baerbock defendeu que Israel encerre a guerra, liberte todos os reféns e que a ajuda humanitária entre no território palestino.

Líderes mundiais veem oportunidade para a paz

Sobretudo, diversos líderes mundiais destacaram, durante a Assembleia Geral da ONU, no mês passado, que um cessar-fogo permanente pode abrir caminho para a paz, encerrar o domínio do Hamas em Gaza e a ocupação israelense, além de viabilizar uma solução de dois Estados. “É a única forma de garantir paz e segurança duradouras para israelenses e palestinos”, disse Baerbock.

Reconhecimento a esforços internacionais

A presidente da Assembleia Geral elogiou os esforços de Estados Unidos, Catar, Egito, Turquia e outros países “por trabalharem para pôr fim ao sofrimento de reféns israelenses e civis palestinos”.

Reação em Tel-Aviv

Em Tel-Aviv, famílias de reféns comemoraram o anúncio do acordo com cantos e lágrimas e pediram que concedam o Prêmio Nobel da Paz a Trump.

Expectativa de libertação de reféns

O embaixador israelense Yechiel Leiter afirmou à CNN que o Hamas deve libertar os reféns vivos no domingo, 12, ou na segunda-feira, 13, depois que o gabinete israelense aprovou a lista de prisioneiros palestinos que serão trocados no acordo.

Quando começou os conflitos em Gaza?

Em conclusão, confira quando a guerra começou.

O grupo Hamas iniciou ataques surpresa contra Israel em 7 de outubro de 2023. Desse modo, levando Israel a responder com operações militares na Faixa de Gaza.

Fonte: infomoney