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A Prefeitura de Naviraí, realizará no domingo, dia 31 de dezembro, a festa de Réveillon com shows para celebrar a chegada do Ano Novo.

Naviraí terá Réveillon com shows na Praça para o Ano Novo

Naviraí terá Réveillon com shows na Praça para comemorar a chegada do Ano Novo

A Prefeitura de Naviraí, por meio da Fundação Cultural, realizará no domingo, dia 31 de dezembro, com shows na Praça Euclides Fabris – a Praça Central de Naviraí, a festa de Réveillon para celebrar a chegada do Ano Novo.

Dessa forma, será uma noite repleta de energia positiva, com música ao vivo e muita diversão. O evento contará com shows das bandas locais: Banda Som D3, Banda Sandrin & Art e Music, Banda Calli e o Grupo Essência do Samba.

Por isso, com a festa do Réveillon, a Praça Euclides Fabris será o local para os naviraienses se despedirem do ano que está terminando e receber 2024 com muita energia positiva.

Banda Calli

A Banda Calli, de Naviraí, esta entre os finalistas do 25º Festival Universitário da Canção da UFMS, com a música “Vim ver Marçal Tupã-i”, a banda sul-mato-grossense que vem se destacando no cenário independente do rock regional, é composta pelos integrantes Patrícia Cerri, vocal, Cleber Antunes na bateria, Silvio Silva, guitarra e vocal e Fabio Antônio, baixo e vocal.

O primeiro trabalho dos caras, gravado entre julho de 2018 e início de 2019 no Electrosound Estúdios, em Santos, o álbum traz 13 faixas inéditas e autorais. Mas, para a produção, a CALI trabalhou ao lado de André Freitas e Marcão, integrantes da Bula.

A canção classificada pela Banda Calli é de autoria do Lauro Swensson, professor universitário de Direito, que participa nos vocais e tem a participação de Aldenor da Silva Ferreira (Aldboy), doutor em Sociologia, músico autodidata, nos teclados.

Por exemplo, a canção é uma homenagem a Marçal de Souza Tupã-i, cujo assassinato completa quarenta anos. Se o assassinato de Marçal tivera como objetivo silenciar uma das mais importantes vozes indígenas do país, a sua mensagem não pôde calada.

Sendo assim, ela segue viva e pulsante, ecoando na luta diária dos Guarani e Kaiowá, e de seus parceiros. Nesse caso, ela ecoa numa canção, tornando a arte uma forma de luta, memória e resistência.

Fonte: pm naviraí