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O TikTok tem liderado a corrida no mercado de vídeos curtos, deixando para trás, empresas como Google e Meta. Foto: Freepik

Na corrida dos “vídeos curtos”, o TikTok segue na dianteira

O TikTok segue sendo a melhor plataforma para criar vídeos curtos, outros gigantes da tecnologia, como Meta e Google, não chegam nem perto de alcançá-lo, confira

O TikTok segue ampliando seu domínio no mercado de vídeos curtos, enquanto gigantes da tecnologia como Meta e Google correm para tentar alcançá-lo.

Desde seu lançamento global em 2016, o aplicativo da ByteDance conquistou mais de 1,12 bilhão de usuários ativos mensais e mantém usuários americanos conectados por, em média, 108 minutos diários, como mostra a CNBC.

A popularidade do TikTok forçou outras plataformas a adaptarem suas estratégias. Instagram Reels, YouTube Shorts e até o LinkedIn investem em formatos similares, mas ainda não atingiram o nível de precisão algorítmica do TikTok.

Segundo especialistas, a plataforma se consolidou como um verdadeiro centro digital para a geração mais jovem, influenciando entretenimento, notícias e até hábitos de compra.

Vídeos curtos podem ser prejudiciais para o cérebro

  • Apesar do sucesso, o formato de vídeos curtos levanta preocupações.
  • Pesquisadores apontam que o consumo intenso desse tipo de conteúdo pode prejudicar a capacidade de atenção, afetar o sono e aumentar a ansiedade, especialmente entre os mais jovens.
  • A dinâmica de rolagem infinita, que prende o usuário em breves picos de atenção, marca uma mudança profunda em como consumimos entretenimento.

Lucrar com os vídeos curtos não é fácil

Outro desafio é a monetização. Embora o TikTok tenha gerado cerca de US$ 23,6 bilhões em receita publicitária no último ano, criadores frequentemente ganham pouco com conteúdos virais.

Sobretudo, o YouTube Shorts e o Instagram Reels também enfrentam dificuldades em tornar o formato curto rentável. Apesar de iniciativas como parcerias de marca e testes de novos recursos.

Por fim, com a ameaça de restrições ao TikTok nos EUA devido à sua propriedade chinesa, empresas como Meta e YouTube estão se preparando para capturar parte do mercado publicitário.

Fonte: olhar digital