A composição política da Câmara Municipal de Campo Grande tem, ainda, sete partidos com apenas um vereador
O PSD, do prefeito de Campo Grande e pré-candidato assumido ao governo do Estado Marquinhos Trad, foi o partido que se fortaleceu nesta ‘janelinha’ partidária, permitida apenas para integrantes de partidos que se fundiram DEM e PSL, saltando de seis para 8 parlamentares na Câmara Municipal de Campo Grande. A sigla, que já tinha Beto Avelar, Delei Pinheiro, Junior Coringa, Otávio Trad, Tiago Vargas e Valdir Gomes, agora terá Professor Riverton e Silvio Pitu, que eram do extinto DEM, que se fundiu ao PSL e se tornou o União Brasil.
Posteriormente ao PSD, dois partidos aparecem com três vereadores.
Em síntese, o Podemos com Clodoilson Pires, Ronilço Guerreiro e Zé da Farmácia; e o PSDB com Ademir Santana, Professor João Rocha e Professor Juari. Na sequência vem quatro partidos com dois vereadores.
Em conclusão, o PT com Ayrton Araújo e Camila Jara; O Patriota com Edu Miranda e Doutor Sandro Benites; O MDB com Doutor Jamal e Doutor Loester; e o Republicanos com Betinho e Gilmar da Cruz.
Contudo, a composição política da Câmara Municipal de Campo Grande tem, ainda, sete partidos com apenas um vereador. No chamado “bloco do eu sozinho” aparecem o PP, de Victor Rocha; o Solidariedade, de Papy; a Rede, do professor André Luís; o PDT, de Tabosa; o PTB de William Maksoud; a recém-criada União Brasil, que se originou via junção de DEM e PSL, com o Coronel Alírio Villasanti e o PSB, do presidente Carlão.
Por fim, quem faturou na janela partidária foi o PSD e quem perdeu foi a União Brasil. Os dois vereadores eleitos pelo DEM – Professor Riverton e Silvio Pitu – optaram mudar de sigla. Já o Coronel Alírio Villasanti, que era do PSL, aceitou ficar na União Brasil.
Fonte: Midiamax