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O estado de MS deve receber ajuda financeira de R$ 4 milhões do Ministério da Saúde para o combate à dengue.

MS recebe ajuda de R$ 4 milhões do Ministério da Saúde para combate à dengue

Dinheiro é destinado a compra de medicamentos que tratam sintoma da doença; Estado tem 6 mortes e 3.763 casos

O estado de MS Mato Grosso do Sul deve receber ajuda financeira de R$ 4 milhões do Ministério da Saúde 1para o combate à dengue.

Dessa forma, o recurso é destinado a compra de medicamentos que tratam sintoma da dengue e outras doenças de atenção primária no SUS (Sistema Único de Saúde), ou seja, os de baixa complexidade, como gripe ou infecções urinárias, por exemplo.

O valor é devido ao aumento de casos no Estado. Segundo o último boletim epidemiológico da doença, publicado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), Mato Grosso do Sul contabilizou, na última quarta-feira (27), seis mortes por dengue nos primeiros três meses de 2024. A última vítima é uma criança de sete anos que morava em Dourados, município situado a 251 quilômetros de Campo Grande.

MS milhões combate dengue

Conforme o boletim epidemiológico da doença, a morte aconteceu no dia 29 de janeiro. No entanto, os exames laboratoriais que comprovam a presença do vírus ficaram prontos na última quinta-feira, 21 de março.

Além de 3.763 casos confirmados, secretaria registrou mais 11.048 casos prováveis da doença. Atualmente, não há nenhuma cidade do Estado que não tenha notificado nenhum caso de dengue. Dos 79 municípios, 49 cidades apresentaram alta incidência de casos, quando são registradas mais de 300 ocorrências por 100 mil habitantes.

Conforme a pasta federal, houve aumento retroativo de 26% em comparação a repasse no ano de 2023. O investimento saiu de R$ 1,2 bilhão para 1,5 bilhão. Os recursos para o Cbaf (Componente Básico da Assistência Farmacêutica), são calculados com base em dados populacionais.

“O valor  deve estar disponível ainda nesta semana para todos os municípios brasileiros”, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, Carlos Gadelha.