Você está visualizando atualmente Dourados: MS Pantanal conclui implantação da rede de esgoto do loteamento Social Cidadania
A MS Pantanal, sob a coordenação da Sanesul, iniciou em Maio os serviços de esgoto do loteamento de Dourados e acaba de concluir a obra

Dourados: MS Pantanal conclui implantação da rede de esgoto do loteamento Social Cidadania

A MS Pantanal assumiu a operação plena dos serviços de coleta, afastamento e tratamento de esgoto em maio

A Ambiental MS Pantanal (AMSP)  concluiu, na última semana, obras de implantação da rede de esgoto do bloco 8 do Loteamento Social Cidadania, em Dourados – um projeto da Agência de Habitação Popular (Agehab), do Governo do Estado. A empresa – MS Pantanal foi criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea.

Dessa forma, o trecho concluído nesta semana conecta mais 45 moradias no sistema de esgotamento sanitário do município, e deve beneficiar aproximadamente 70 pessoas.

Nos últimos meses, portanto, a empresa implantou, ao todo, 1.600 metros de rede coletora na região, para garantir acesso a cerca de 600 moradores ao sistema. Nesse sentido, os lotes estão dispostos entre os bairros Dioclésio Artuzi, Ibirapuera e Harrisom de Figueiredo.

MS Pantanal, Sanesul e acesso a rede de esgotos

A MS Pantanal assumiu a operação plena dos serviços de coleta, afastamento e tratamento de esgoto em maio, nos 68 municípios onde a Sanesul está presente. Desde então, equipes e veículos da PPP são vistos em todas regiões de MS.

Juntamentamente com a Sanesul, a MS Pantanal tem a meta de universalizar o saneamento básico no estado até o final de 2031. Isso que significa que mais 1,7 milhão de sul-mato-grossenses terão acesso à rede de esgoto, totalizando uma cobertura de 98% da população.

Ao atingir a meta, o Estado se posicionará como o primeiro do país a universalizar o saneamento básico. Para isso, a MS Pantanal estima um investimento de R$ 1 bilhão em obras.

Metas

De acordo com dados do instituto de pesquisa Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à agua potável. Dessa forma, cerca de 100 milhões não têm acesso à rede de esgoto, o que contribui para índices relativamente altos de doenças de veiculação hídrica entre à população que vive à margem dos serviços de saneamento.