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O Ministério dos Transportes do Governo Federal tem planos para Mato Grosso do Sul, sendo assim, apresentou um projeto que vai direcionar R$ 9,6 bilhões para a BR-163. Foto: Arquivo/gov. br

Governo Federal anuncia R$ 9,6 bilhões para melhorias na BR-163

Entenda o projeto do governo de MS

O Ministério dos Transportes do Governo Federal apresentou recentemente o Programa de Otimização de Contratos de Concessão de Rodovias, uma iniciativa que vai direcionar R$ 9,6 bilhões para a BR-163 no Mato Grosso do Sul. A CCR MSVia duplicará e ampliará as faixas do trecho desde 2014, modernizando a infraestrutura rodoviária da região.

Segundo Renan Filho, ministro dos Transportes, a estratégia vai permitir grandes investimentos em rodovias do Brasil todo

A saber, segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, a estratégia permitirá investimentos expressivos, somando mais de R$ 110 bilhões para rodovias estratégicas em todo o país entre 2024 e 2026.

“Estamos falando de rodovias cruciais para o crescimento econômico do Brasil, que enfrentavam interrupções e falta de recursos. Contudo, a renegociação dos contratos garante o avanço de obras paradas, possibilitando mais de R$ 110 bilhões em aportes para a infraestrutura nacional. Isso é um marco para o desenvolvimento do país”, afirmou o ministro.

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O programa prevê a duplicação de 1.500 quilômetros de estradas, dos quais 436,9 quilômetros devem ser concluídos até 2026. Além disso, estão planejados mais 849,5 quilômetros de faixas adicionais, sendo 209,6 quilômetros no mesmo período.

O governo destinará R$ 1,2 bilhão para o Mato Grosso do Sul. Portanto, isso inclui a duplicação de 68 quilômetros até 2026, parte de um total de 183 quilômetros previstos. Contudo, o plano também contempla a construção de 68 quilômetros de faixas adicionais no estado.

Por fim, essa iniciativa foi viabilizada graças a uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que permite ajustes nos contratos de concessão existentes sem necessidade de novas licitações. No entanto, a medida busca destravar obras que estavam paralisadas por questões financeiras, possibilitando a retomada dos projetos com termos aditivos negociados sob supervisão do TCU.

Fonte: Governo de MS