Governo de MS e prefeitura da capital assinam termo para a construção das primeiras unidades do novo MCMV no País
Mato Grosso do Sul é a primeira unidade federativa contemplada pela nova edição do programa “Minha Casa, Minha Vida” (MCMV), e na segunda-feira (19), o Governo do Estado e a prefeitura de Campo Grande assinaram documento que autoriza a construção de 60 unidades habitacionais no Conjunto Residencial Jardim Antártica.
Dessa forma, o fruto também de uma parceria com o governo federal, as unidades habitacionais são destinadas a famílias que possuem renda de até R$ 2.640.
O novo residencial representa investimentos de R$ 10 milhões, provenientes das três esferas governamentais, sendo R$ 9,6 milhões do governo federal e R$ 474,3 mil do governo estadual, referentes à contrapartida financeira para edificação do empreendimento e interligação externa da rede de água e esgoto. Já o município de Campo Grande disponibilizou o terreno.
Por isso, o governador Eduardo Riedel salientou que o Estado tem como prioridade também o setor da habitação e com um olhar muito especial aos municípios.
Construção MCMV
“É uma característica do Estado ao longo dos anos, olhando para pavimentação, construção de unidades habitacionais, educação, todas as áreas de política pública e que se faz com a parceria do Governo do Estado e os municípios”.
Então, o governador também citou outros programas implementados em parceria com a prefeitura de Campo Grande como lotes urbanizados e o Bônus Moradia.
“Temos que entender as demandas da sociedade e elaborar programas para cada realidade. Assim, somos o terceiro estado que mais cresceu no Brasil. Isso é fruto do esforço de muita gente. Sobretudo no direcionamento das prefeituras e do Estado. Desse modo, temos que traduzir tudo isto em bem-estar para a população”, completou.
No início deste mês, em Brasília, o governador Eduardo Riedel firmou parceria com o Ministério das Cidades para a construção de 194 moradias no Estado. Dessas, 60 em Campo Grande. Outras 134 unidades no Residencial Água Azul, em Ivinhema.
Sendo assim, o Mato Grosso do Sul tem 7.500 unidades habitacionais solicitadas dentro do programa“Minha Casa, Minha Vida” (MCMV) para o ano de 2024.
Adriane Lopes
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, traduziu com satisfação ao saber que a capital é a primeira cidade do País que recepciona o novo programa MCMV. “É uma grande conquista para nós. Sabemos que avançamos mais quando temos a parceria com o Estado e Campo Grande sai na frente como referência na política pública habitacional para as pessoas que mais precisam”, justificou.
Por isso, as moradias são do tipo apartamento. As 60 unidades dispostas em cinco blocos com 3 pavimentos cada, sendo 12 apartamentos por bloco e 4 por andar. Então, cada apartamento terá área de 43,204 m², contendo 2 quartos, sala, cozinha, circulação, sanitário e área de serviço.
Participaram também do ato, o superintendente executivo de Habitação da Caixa Econômica Federal em Mato Grosso do Sul, Thiago de Matos. Assim também, os secretários estaduais Hélio Peluffo (Seilog), e Eduardo Rocha (Casa Civil), o secretário de Obras de Campo Grande, Marcelo Miglioli. E, do mesmo modo, o diretor-presidente em Substituição da Agehab, Ubiratan Chaves, entre outros.
Fonte: gov.ms