Os 256 apartamentos tiveram investimentos do governo federal, estadual e prefeitura de Campo Grande (MS)
O governador Reinaldo Azambuja, ao lado do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, entregam às 10h, nesta sexta-feira (24) as chaves das chaves das 256 unidades habitacionais do Condomínio Residencial Sírio Libanês I, II e III, em Campo Grande. Desse modo, as unidades habitacionais fazem parte do Programa Minha Casa Minha Vida.
Em um investimento de R$ 24,8 milhões, os residenciais Sírio Libanês I, II e III foram construídos por meio do Programa Minha Casa Minha Vida – FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), do Governo Federal, com contrapartida do Governo do Estado no valor de R$ 4,24 milhões. Juntamente com a participação do Governo Federal foi de R$ 20,48 milhões e a da prefeitura de R$ 161 mil.
Tamanho dos 256 apartamentos
Desse modo, os apartamentos têm área privativa de 46,63 m² cada, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Assim, cada unidade conta ainda com uma vaga de estacionamento. Os condomínios contam com quiosques, playground, quadra de esportes de areia, guarita, estacionamento com 26 vagas de moto e mais 17 vagas para visitantes, totalizando 299 vagas para veículos.
O governador Reinaldo Azambuja participa ainda da inauguração da unidade do projeto Garoto Cidadão, em Bonito, voltado para crianças e adolescentes de 9 a 17 anos, em situação de vulnerabilidade social.
O que é Minha Casa minha Vida
As modalidades do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) abrangem todos os Municípios brasileiros, beneficiando famílias de acordo com a sua faixa de renda. Trata-se de programa obtidos de forma particular ou através de empresas ou organizações, de acordo com a renda.
Renda até R$ 1.800,00 – Famílias com renda mensal até R$ 1.800,00 disponibilizam de uma dessas modalidades: MCMV Empresas, MCMV Entidades, MCMV Oferta Pública ou MCMV FGTS.
Renda até R$ 6.500,00 – Famílias com renda mensal até R$ 6.500,00 tem a modalidade MCMV FGTS.
Minha Casa Minha Vida Rural – Agricultores familiares, trabalhadores rurais ou de comunidades tradicionais (quilombolas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos e indígenas) têm o MCMV Rural.