Você está visualizando atualmente Fiems realiza palestra para militares da Escola de Comando
A Fiems realizou palestra sobre o panorama econômico da indústria de MS para militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.

Fiems realiza palestra para militares da Escola de Comando

O evento aconteceu no auditório do Comando Militar do Oeste (CMO), em Campo Grande

A Fiems realizou palestra sobre o panorama econômico da indústria de MS (Mato Grosso do Sul) para militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), do Rio de Janeiro (RJ), constituída de oficiais instrutores e alunos. O evento aconteceu no auditório do Comando Militar do Oeste (CMO), em Campo Grande.

A reunião é uma das promovidas pela Eceme, em que promovidas viagens de estudos estratégicos, desta vez na região centro-oeste, com a visita à capital campo-grandense.

As viagens tem a finalidade de aplicar a metodologia do estudo estratégico de área operacional e identificar as potencialidades e problemas das áreas visitadas e os seus reflexos na expressão militar.

Durante a reunião o assessor econômico da Fiems, Ezequiel Resende Martins apresentou o perfil socioeconômico do Estado, identificando as principais atividades econômicas da indústria, além de produtividade e os desafios a serem traçados para fortalecer o setor.

Conforme o economista, nos últimos 15 anos, a indústria se tornou a segunda atividade econômica com maior participação no Produto Interno Bruto (PIB) no Estado, sendo responsável pela geração de 142,4 mil empregos formais em 2022, portanto, 24% do total no Estado.

Fiems palestra militares

“Somos um estado pouco populoso, com municípios pequenos, mas que são fundamentais à atividade industrial de Mato Grosso do Sul. Esses municípios, com até 5 mil habitantes, são responsáveis por quase metade do PIB da indústria do Estado”, destacou.

Atualmente, o Estado tem mais de 6 mil estabelecimentos industriais ativos, conforme a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2021 e tem expectativa de gerar mais de 12 mil empregos nos próximos anos.

Sendo assim, o economista também ressaltou os desafios logísticos para o escoamento da produção, como a manutenção das rodovias e a retomada de investimentos na malha ferroviária.

Fonte: fiems