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O prefeito de Dourados, Alan Guedes, subiu em mais uma pesquisa e passa Barbosinha na corrida pelo Executivo Municipal.

Em Dourados, Alan Guedes sobe e passa Barbosinha nas eleições

O Instituto Ranking Brasil fez outros cenários na pesquisa estimulada para prefeito de Dourados

O prefeito de Dourados, Alan Guedes, subiu em mais uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (22) pelo Instituto Ranking e passa Barbosinha e agora ocupa a segunda posição na corrida pelo Executivo Municipal. O ex-deputado federal Marçal Filho segue na liderança.

Na pesquisa espontânea, Marçal Filho lidera a disputa com 29,60% das intenções de votos. Já em segundo lugar aparece o prefeito Alan Guedes, com 12,8%, que deixou o vice-governador Barbosinha em terceiro, com 10,6%.

Depois aparecem Bela Barros, com 1,4%, Humberto Teixeira Júnior, com 1,2%, e Gianni Nogueira, com 1%. Ainda citados Tiago Botelho, com 0,8%, e Ferrinho, com 0,6%.

Além disso, e 1% dos entrevistados responderam outros nomes, enquanto 41% não sabem ou não responderam.

O Instituto Ranking Brasil fez outros cenários na pesquisa estimulada para prefeito de Dourados e, no primeiro cenário, Marçal Filho continua na liderança, com 43,2%.

Alan Guedes passa Barbosinha

Depois aparece Alan Guedes, com 18%, e Barbosinha, com 13%. Na segunda parte, surgem Bela Barros, com 2%, Gianni Nogueira, com 1,8%, e Humberto Teixeira Júnior, com 1,6%.

Por último aparecem Tiago Botelho, com 1,4%, e Racib Harb, com 1%. Além disso, 18% não sabem ou não responderam.

Já no segundo cenário do levantamento estimulado, Marçal Filho mantém a liderança, com 47%, tendo em seguida Alan Guedes, com 23%, e Gianni Nogueira, com 4%, enquanto 26% dos entrevistados não sabem ou não responderam.

A pesquisa foi encomendada pelo site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº MS-04614/2024.

O Instituto Ranking Brasil ouviu 1000 moradores de Dourados no período de 15 a 20 de julho deste ano. A pesquisa tem um intervalo de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 3,1% para mais ou para menos.