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Com a baixa nas contas de luz, a inflação perdeu a força, porém, os alimentos aumentaram e estão sendo um verdadeiro peso para o bolso das famílias brasileiras. Foto: Reprodução/pexels

Inflação perde força com contas de luz, mas alimentos pesam no bolso

A inflação oficial do Brasil perdeu força e ficou em 0,16% no mês de janeiro, ante alta de 0,52% apurada em dezembro de 2024, o resultado do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi novamente impactado pelo encarecimento dos alimentos, que impediu o alívio no bolso motivado pelo desconto no valor das contas de luz.

Segundo o Boletim Focus, mercado financeiro, está projetando para este ano de 2025 uma inflação em 5,58%. Foto: agência brasil

Mercado projeta inflação em 5,58% para 2025; PIB fica em 2,03%

O mercado financeiro aumentou a projeção da inflação e do crescimento da economia para este ano. Segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 5,58%, ante os 5,51% da semana passada.

Segundo pesquisa do IBGE, Campo Grande teve a maior alta nos preços dos alimentos entre as capitais em 2024. Foto: agência brasil

Campo Grande tem maior alta nos preços de alimentos entre capitais

A capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, teve a maior inflação nos preços dos alimentos entre as principais cidades brasileiras em 2024. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o aumento foi de 11,3%, colocando a cidade no topo do ranking nacional de alta nos preços de alimentos.

Economia aquecida, fez com que o aluguel comercial tivesse grande alta no ano passado. Foto: Reprodução

Economia aquecida faz aluguel comercial ter alta recorde em 2024

No ritmo de uma economia aquecida, aluguel de sala comercial ficou 7,88% mais caro em 2024. A variação é a mais alta já registrada desde 2013, quando o Índice FipeZap começou a ser apurado.

O resultado positivo do crescimento da indústria 2024 foi impulsionado pelo segmento de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos. - Foto: Reprodução/ cna

Informática e eletrônicos impulsionam crescimento da indústria em 2024

O resultado positivo do crescimento da indústria 2024 foi impulsionado pelo segmento de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos.

O mercado brasileiro de franquias registrou alta de 13,5% em 2024, atingindo um faturamento de R$ 273,08 bilhões, segundo pesquisa de desempenho da Associação Brasileira de Franchising (ABF). - Foto: Ag. Brasil.

Mercado de franquias cresce 13,5% e fatura R$ 273 bilhões em 2024

Levantamento da ANS, no mês de dezembro de 2024, aponta que o setor de planos de saúde totalizou 52.210.290 usuários em planos de assistência médica e 34.466.532 usuários nos planos exclusivamente odontológicos. - Foto: Reprodução/ Ag. Brasil.

Planos de saúde fecham 2024 com 52,2 milhões de beneficiários

O Sistema Comércio, por meio do Senac-MS e da Fecomércio MS, vai realizar no dia 11 deste mês de fevereiro, mais uma edição do GPS de Mercado, evento que conecta as tendências do mercado de varejo a empresários. Foto: Divulgação

FECOMÉRCIO-MS: Senac apresenta tendências mundiais do varejo a empresários de MS

O Sistema Comércio, por meio do Senac-MS e da Fecomércio MS, realiza no dia 11 de fevereiro mais uma edição do GPS de Mercado, um evento voltado para quem busca se conectar com as principais tendências mundiais do varejo e traçar estratégias para o sucesso empresarial em 2025.

A inflação nos preços do café, ovos, e carnes, devem afetar diretamente o bolso das famílias brasileiras neste ano de 2025. Foto: banco de imagens

Inflação nos preços de café, carnes e ovos deve impactar o bolso das famílias em 2025

A inflação de alimentos deve continuar alta, com café, carnes e ovos, com o preço nas alturas em 2025. Carnes, especialmente bovinas, devem ter aumento de 10% a 14% neste ano. Alimentos in natura, como hortaliças, podem registrar alta de até 10,5%. A estiagem do ano passado impactou severamente a produção agrícola, afetando preços. Expectativas de deflação em ovos contrastam com possíveis aumentos em frangos.

Descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento das famílias brasileiras passou de 30,1% em outubro (dado revisado) para 30,2% em novembro. - Foto: Divulgação/ BC.

Endividamento das famílias sobe a 48,2% em novembro, diz BC

O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 48,1% em outubro (dado revisado) para 48,2% em novembro, informou o Banco Central.