
Endividamento das famílias sobe a 48,2% em novembro, diz BC
O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 48,1% em outubro (dado revisado) para 48,2% em novembro, informou o Banco Central.
O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 48,1% em outubro (dado revisado) para 48,2% em novembro, informou o Banco Central.
O governo federal informou (5) que o transporte rodoviário e ferroviário responsável pelo escoamento da safra de grãos somarão R$ 4,5 bilhões de investimentos públicos em 2025.
O fluxo cambial do Brasil foi negativo em US$ 6,700 bilhões em janeiro, segundo dados preliminares divulgados nesta quarta-feira, 5, pelo Banco Central.
Foram 4,955 milhões (4.955.518) de solicitações de reembolso por golpes do pix em 2024 que teve 2,5 milhões de requisições. Um ano antes, em 2022, o total havia sido de 1,5 milhão, conforme o Banco Central.
O setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – registrou, em 2024, um déficit primário de R$ 47,6 bilhões, o que representa 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), informou hoje o Banco Central (BC).
A partir desta segunda-feira (3), os boletos poderão ser pagos não apenas por código de barras, mas por meio de outros instrumentos, como o Pix. Entra em vigor resolução aprovada pelo Banco Central (BC) em dezembro que moderniza o tradicional boleto bancário.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a manutenção da bandeira verde para o mês de fevereiro. Isso quer dizer que os consumidores não terão cobrança de taxa extra nas contas de luz no período, com isso, a conta de luz estará mais barata em fevereiro.
Os juros altos pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC), anunciada (29), levou a taxa básica do país (Selic) ao maior patamar desde setembro de 2023 – e agora acende uma luz amarela sobre o endividamento e inadimplência no país.
O Banco Central informou que as empresas estatais federais registraram um déficit de R$ 6,7 bilhões em 2024.
A cesta básica de alimentos ficou 14,22% mais cara em 2024, de acordo com dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) publicados (30). Confira quais produtos mais encareceram.