Governo confirma salário mínimo de R$ 1.621 em 2026
O Ministério do Planejamento e Orçamento confirmou (10) que o salário mínimo será reajustado dos atuais R$ 1.518 para R$ 1.621, um aumento de R$ 103, um reajuste de 6,79% em 2026.
O Ministério do Planejamento e Orçamento confirmou (10) que o salário mínimo será reajustado dos atuais R$ 1.518 para R$ 1.621, um aumento de R$ 103, um reajuste de 6,79% em 2026.
Foi decidido ontem (9), que os mutuários da Caixa Econômica Federal poderão voltar a contratar mais de um financiamento imobiliário utilizando recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
O recuo da inflação e a desaceleração da economia levaram o Banco Central a manter a Selic estável em 15% ao ano. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu assim preservar os juros básicos. O mercado financeiro aguardava essa decisão.
O governo federal lançará nesta quarta-feira (10) um novo pacote de medidas voltadas ao MEI (Microempreendedor Individual), que incluirá um novo aplicativo, uma assistente virtual, além de uma rede para integrar política de municípios, estados e União voltadas à categoria.
A cesta de Natal deste ano deve ficar 4,5% mais cara, segundo a prévia do IPC-Fipe, divulgada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, saindo a partir de R$453,06. O aumento é bem menor que o registrado no ano passado, quando a alta ultrapassou 9%, mas ainda pressiona o bolso do consumidor que se prepara para as festas de fim de ano.
O Estado de MS alcançou um dos melhores cenários de emprego do Brasil, liderando a menor taxa de desocupação entre os estados e consolidando um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.
O Boletim Focus indica que a inflação em 2025 deve recuar, com leve ajuste nas projeções do mercado financeiro, enquanto PIB, câmbio e Selic registram estabilidade ou pequenas alterações.
Juros altos e o uso do cartão para compras básicas empurram famílias brasileiras para o vermelho em 2025. Mesmo após o Desenrola, o endividamento volta a crescer, especialmente entre as faixas de menor renda. A pressão aumenta com imprevistos e falta de proteção financeira, enquanto seguros ligados ao crédito ganham espaço como alternativa para evitar a inadimplência.
A última superquarta de 2025, marcada para 10 de dezembro, promete movimentar os mercados globais e sinalizar as perspectivas de economia para o próximo ano, com a expectativa de um novo corte das taxas de juros nos Estados Unidos e a possibilidade de indicações de afrouxamento da política monetária no Brasil.
O Brasil deixou a lista das dez maiores economias do mundo referente ao PIB (Produto Interno Bruto) em dólares, caindo da 10ª para a 11ª posição, segundo o ranking global da Austin Rating.