
GRANDES: Empresas do agronegócio propõem eliminar o desmatamento
As maiores empresas de agronegócio do mundo detalharam (7) um plano para eliminar o desmatamento de suas cadeias de fornecimento de soja, carne bovina e óleo de palma até 2025.
As maiores empresas de agronegócio do mundo detalharam (7) um plano para eliminar o desmatamento de suas cadeias de fornecimento de soja, carne bovina e óleo de palma até 2025.
Na edição de 2022, o primeiro lugar na categoria graduação ficou com o acadêmico Gabriel Henrique de Olanda Souza, do IFMS, com o trabalho “Mudanças Climáticas e o Papel da Agropecuária Sul-Mato-Grossense na Neutralização do Carbono”, e orientação de Lucas Eduardo Aparecido. Já na categoria pós-graduação, o acadêmico Danilo de Souza Sanches, da UFMS, garantiu a vitória com o projeto “Dietas Alternativas para Aves e Suínos”, tendo orientação de Charles Kiefer.
“Antes do Selo ARTE o produtor poderia comercializar somente no limite da formalização do seu produto. Por exemplo, quem tinha o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) ficava restrito ao município. Já o produtor que possuía o Serviço de Inspeção Estadual ficava restrito ao estado. Com o Selo ARTE, além de garantir que o produto é artesanal, tem a vantagem de ampliar a comercialização em âmbito nacional”, explica a coordenadora da ATeG Agroindústria do Senar/MS, Camila Arruda.
Segundo Carlos Barradas, gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), pesquisa que faz a projeção das safras, o crescimento esperado para a soja se deve à recuperação de produções afetadas no verão de 2022 no Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
A receita cambial com a exportação brasileira de carne bovina in natura e processada avançou 126% em outubro ante igual mês de 2021, para US$ 1,225 bilhão. O volume foi 116% maior em comparação com igual mês do ano passado, totalizando 234 mil toneladas, informou a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.
A produtora de soja Maira Lelis e sua família foram pioneiras ao adotar o SPD na região de Guaíra, SP. Investir nesse sistema mudou o solo e a produtividade da propriedade agrícola e os números falam por si. A produção da fazenda Santa Helena foi evoluindo gradativamente, passando da média de 30 sacas para 88 sacas por hectare, alta superior a 190%.
O último município a receber a central foi Bandeirantes que vai atender mais de 60 produtores. Convênio do Fundo Estadual Pró-Desenvolvimento Econômico (Pró-Desenvolve), que disponibilizará R$ 515 mil em recursos foi assinado (3) pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) Jaime Verruck e o prefeito de Bandeirantes Gustavo Sprotte.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão trabalhando na revisão das regras aplicadas aos produtos de origem microbiológica, reconhecidamente de baixo impacto e que vem conquistando mercado nos últimos dois anos.
Ao todo, serão aproximadamente 114 milhões de bovinos e bubalinos que deixarão de ser vacinados, o que corresponde a quase 50% do rebanho total do país. Mas, a ação faz parte da evolução do projeto de ampliação de zonas livres de aftosa sem vacinação no país, previstas no programa.
O Renasem é o registro único, válido em todo o território nacional. São obrigadas a fazer inscrição as pessoas físicas e jurídicas que exercem as atividades de produção, beneficiamento, reembalagem, armazenamento, análise e comércio de sementes ou de mudas. Além disso, devem ter credenciamento as que exercem as atividades de responsabilidade técnica, certificação, amostragem, coleta e análise de sementes ou de mudas.