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Após o presidente dos EUA Donald Trump anunciar novas tarifas de 34% sobre importações chinesas, a China barrou a venda da rede social TikTok as empresas norte-americanas. Foto: Freepik

China barra venda do TikTok aos EUA

A China decidiu rejeitar a venda do TikTok a empresas norte-americanas, após o presidente dos EUA, anunciar novas tarifas de 34% sobre importações chinesas, confira

A China rejeitou formalmente a proposta de venda do TikTok a empresas norte-americanas após o presidente dos EUA Donald Trump anunciar novas tarifas de 34% sobre importações chinesas.

Sobretudo, a informação foi revelada por fontes com acesso às negociações e marca o colapso de um acordo que visava transferir a operação da rede social nos Estados Unidos para uma nova empresa de controle majoritariamente americano.

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O plano determina o desmembramento do TikTok e a retirada do controle da ByteDance, empresa chinesa que o detém atualmente, para formar uma companhia com sede nos EUA. Portanto, na qual investidores norte-americanos deteriam 80% de participação.

Por outro lado, a ByteDance manteria os 20% restantes, mas o negócio dependeria de aval das autoridades chinesas. Que não demonstraram disposição de aceitar os termos propostos.

Contudo, o impasse levou Trump a prorrogar o prazo para o banimento do TikTok no país. As empresas envolvidas terão mais 75 dias para concluir as negociações antes que a proibição entre em vigor.

Negativas da China tem ligação direta com as novas tarifas impostas por Donald Trump

Sobretudo, fontes próximas à negociação indicaram que a negativa chinesa está diretamente ligada às novas tarifas impostas por Trump. Desse modo, em um contexto de renovado atrito comercial entre Washington e Pequim. Ainda assim, a ByteDance afirmou que as conversas continuam e reconheceu que há divergências significativas entre as partes.

Por fim, a recusa de Pequim em aceitar o acordo mostra a resistência do governo chinês a ceder ao que considera imposições unilaterais dos Estados Unidos. Contudo, mesmo diante da ameaça de exclusão do aplicativo do mercado norte-americano.

Fonte: o antangonista