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CEO da nova rede social, Bluesky, que tem se tornado popular aos poucos, afirmou que a plataforma é a prova de bilionários. Foto: Banco de Imagens

CEO DO BLUESKY AVISA: A rede social é “à prova de bilionários”

CEO explica que a plataforma de código aberto oferece aos usuários controle total, tornando-a resistente a aquisições e mudanças indesejadas

A rede social Bluesky, que tem ganhado popularidade desde as eleições presidenciais de outubro, está se tornando uma concorrente significativa da X (o antigo Twitter) e da Threads, de propriedade da Meta. Contudo, sua CEO, Jay Graber, adverte que a plataforma é “à prova de bilionários”.

Em entrevista à CNBC, Graber explicou que, caso a empresa fosse comprada ou falisse, o código aberto garantiria que os usuários poderiam migrar para outra plataforma sem recomeçar do zero, algo que não ocorreu com o Twitter sob a gestão de Musk.

Graber comparou a situação do Bluesky com a do Twitter, onde muitos usuários deixaram a plataforma após a aquisição de Elon Musk.

“O que aconteceu com o Twitter não poderia acontecer conosco da mesma forma. Porque você sempre teria a opção de mudar imediatamente sem ter que começar de novo”, disse Graber.

Rede social Bluesky se destaca pela transparência

  • O Bluesky, com mais de 21 milhões de usuários, é uma rede social de código aberto que oferece aos usuários controle e transparência. Ela não depende de anúncios ou algoritmos agressivos para monetização.
  • A empresa também planeja implementar recursos pagos para usuários e desenvolvedores.
  • Embora o Bluesky ainda esteja longe da popularidade do X (318 milhões de usuários mensais, segundo a Sensor Tower) e do Threads (275 milhões), a plataforma já experimentou um crescimento considerável, como quando adicionou 2 milhões de usuários após a suspensão do Twitter no Brasil.

Por fim, em outubro, a Bluesky arrecadou US$ 15 milhões em uma rodada de financiamento, elevando seu total de captação para US$ 36 milhões.

Graber afirmou que, ao contrário de outras redes sociais, o Bluesky não seguirá o modelo de colocar anúncios no feed dos usuários. Contudo, buscando uma abordagem diferente de monetização, sem sacrificar a experiência do usuário.

Fontes: globalhost, olhar digital, timebrasil, gizmodo