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Flávia Arruda (PL), Álvaro Dias (Podemos) e Flávia Arruda (PL),são alguns nomes de candidatos que investem na  campanha por conta própria.

Candidatos investem R$ 36 milhões próprio bolso para campanha

Limite de autofinanciamento é 10% do teto previsto pelo TSE para cada cargo em disputa. Veja alguns nomes de candidatos que investem na campanha eleitoral por conta e como funciona.

Flávia Arruda (PL), Álvaro Dias (Podemos) e Flávia Arruda (PL),são alguns desde então nomes de candidatos que investem na  campanha por conta própria.

Flávia Arruda (PL), ex-ministra-chefe da Secretaria de Governo do presidente Bolsonaro e deputada federal, colocou R$ 380 mil investimento na campanha para o Senado do Distrito Federal. Casada com o ex-governador do DF José Roberto Arruda, que tenta uma cadeira na Câmara, ela divulgou um patrimônio de R$ 1 milhão.

Tentando o quinto mandato como senador pelo Paraná, Álvaro Dias (Podemos) aparece em segundo lugar, com R$ 440 mil investidos em recursos próprios. O candidato, que também já foi governador do estado, tem um patrimônio declarado de R$ 2 milhões.

Flávia Arruda (PL), ex-ministra-chefe da Secretaria de Governo do presidente Bolsonaro e deputada federal, colocou R$ 380 mil na campanha para o Senado do Distrito Federal. Casada com o ex-governador do DF José Roberto Arruda, que tenta uma cadeira na Câmara, ela divulgou um patrimônio de R$ 1 milhão.

Candidatos investem na campanha, mas como funciona?

A legislação eleitoral determina que assim o candidato “poderá usar recursos próprios em sua campanha até o total de 10% dos limites previstos para gastos de campanha no cargo em que concorrer.”

No caso de presidenciáveis, o teto de campanha é R$ 88,9 milhões no 1º turno e R$ 44,4 milhões no 2º turno. Já para o Senado, o valor varia entre os estados, indo de R$ 3,1 milhões a R$ 5,3 milhões. Para deputado federal, é de R$ 3,1 milhões e deputado estadual, R$ 1,2 milhão.

Inicialmente em 2018, a regra era diferente e Henrique Meirelles, por exemplo, gastou assim R$ 57 milhões para sua campanha à presidência pelo MDB.

O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), que agora busca a reeleição, desembolsou R$ 3,7 milhões.

Três empresários fecham o ‘top 5’ de 2018: Carlos Amastha (PSB) investiu R$ 3,6 milhões na tentativa ao governo do Tocantins; João Dória (PSDB) usou R$ 3,4 milhões para a vitória ao governo de São Paulo; e Oriovisto Guimarães (Podemos) gastou R$ 3,3 milhões na campanha que o levou ao Senado pelo Paraná. O total em recursos próprios em 2018, reunindo todos os candidatos, chegou a R$ 451 milhões.

Em suma quando o candidato utiliza o autofinanciamento, a Justiça Eleitoral pode exigir dele que comprove a origem e disponibilidade do dinheiro.

Fonte: HeadTopic