O evento conta com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul
Campo Grande foi escolhida para sediar a quinta etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross 2023 no próximo fim de semana, dias 26 e 27 de agosto.
Dessa forma, a competição retorna a capital após seis anos, com promessa de disputas intensas e grande público no Parque Jacques da Luz, na região das Moreninhas. Então, a entrada é gratuita.
Por isso, o evento conta com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania).
Para receber o campeonato que investidos R$ 249,9 mil, valor repassado à CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo). Mas, o recurso é oriundo do FIE (Fundo de Investimentos Esportivos).
Sendo assim, segundo o diretor-presidente da Fundesporte, Herculano Borges, as provas vão proporcionar uma experiência única aos espectadores.
“Teremos o privilégio de acompanhar os melhores pilotos do país no motocross, que é um esporte que levanta poeira, sempre traz adrenalina e grandes emoções”.
As categorias em disputa em Campo Grande Brasileiro Motocross
MX1, MX2, MXJ, MX2J, MX3, MX4, MX5, Nacional, 50cc, 65cc e Elite MX. A pista montada no Parque Jacques da Luz conta com 1.700 metros de extensão, apresenta um terreno misto desafiador, garantindo que os pilotos enfrentem uma série de obstáculos emocionantes.
Por exemplo, com curvas fechadas, retas de alta velocidade e saltos espetaculares, a pista projetada para testar a habilidade e coragem dos competidores, proporcionando um verdadeiro espetáculo de motocross.
De acordo com programação da CBM, os treinos livres começam no sábado (26), às 8 horas (horário de MS).
As provas oficiais têm início no mesmo dia, com disputas nas categorias MX5, MX4 e Nacional, a partir das 16h40. O domingo (27) dedicado às classes MX1, MX2, MXJ, MX2J, MX3, 50cc, 65cc e Elite MX, com início às 10 horas. Confira a programação completa neste link.
Todas as provas terão transmissão ao vivo pelo canal SportBay no YouTube.
Fonte: gov.ms