Campo Grande recebe apoio para enfrentar crise financeira
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, (PP) recebeu R$ 4.030.000,00 do deputado federal Dr. Luiz Ovando (PL) para ajudar o Município no enfrentamento da crise financeira, especialmente na área da saúde pública.
Em um vídeo publicado nas redes sociais (31), a prefeita afirmou que o montante será destinado para “melhorar a vida das pessoas”.
Saúde e assistência social
Serão R$ 3 milhões para a saúde e R$ 1,03 milhão para a assistência social, fortalecendo 17 instituições que atuam em prol das famílias campo-grandenses.
“Vamos investir R$ 3 milhões na compra de medicamentos e R$ 1,030 milhão para ampliar nossas políticas públicas para você campo-grandense”, citou a prefeita.
Adriane Lopes anunciou (31) redução no próprio salário e de todos os secretários de 20% pelos próximos quatro meses. A medida é uma contenção de despesas.
Além disso, determinou a redução de custos em todos os órgãos e a redução de jornada de trabalho dos servidores para seis horas/dia.
Mais informações sobre a crise financeira em Campo Grande
A Prefeitura de Campo Grande passou a adotar, desde (1º), jornada de trabalho de 6 horas diárias em todas as repartições públicas. A medida terá validade, a princípio, pelo prazo de 120 dias. Contudo, a mudança não se aplica às escolas, unidades de saúde e demais setores de serviços essenciais.
Durante reunião com o secretariado realizada (31) a prefeita Adriane Lopes anunciou também a redução de 20% em seu próprio salário. A medida inclui, igualmente, o vice-prefeito e todo o primeiro escalão. A decisão, contudo, não afetará os aposentados.
Cada secretaria municipal deverá apresentar, nos próximos dias, um plano detalhado para reduzir em 20% os custos com a folha de pagamento. Dessa forma, busca-se garantir, acima de tudo, equilíbrio financeiro e eficiência administrativa.
A prefeita determinou que não aplicará um ajuste linear, ou seja, igual para todos os servidores, mas considerará as particularidades de cada pasta.
De acordo com Adriane Lopes, as medidas são necessárias para garantir a eficiência da administração pública, preservar empregos, manter o pagamento dos salários em dia, assegurar a continuidade dos serviços e viabilizar investimentos nas áreas prioritárias, observando os limites legais de despesa com pessoal.
Fonte: g1



