Câmara de CG realiza audiência sobre regulamentação das feiras culturais
A Câmara Municipal de CG realizou ontem (7), uma Audiência Pública, cujo objetivo é discutir a regulamentação das feiras culturais e feiras livres da capital. Além disso, a proposta é construir, de forma coletiva, uma legislação que fortaleça esses espaços como polos de convivência, empreendedorismo, geração de renda e valorização da cultura local.
O debate aconteceu no Plenário Oliva Enciso e foi proposto pelo vereador Ronilço Guerreiro, presidente da Comissão Permanente de Indústria, Comércio e Turismo da Casa de Leis. Ademais, contará com a presença de feirantes, artistas, produtores culturais, representantes do poder público e da sociedade civil. Também integram a comissão os vereadores Fábio Rocha, Herculano Borges, Maicon Nogueira e Rafael Tavares.
Valorização do empreendedorismo
“Temos que valorizar o empreendedorismo e garantir que as feiras culturais tenham respaldo legal, infraestrutura adequada e segurança para quem trabalha e para quem frequenta. Esse é um passo fundamental para consolidar as feiras como um patrimônio cultural e econômico da nossa cidade”, destacou Ronilço.
Além das tradicionais feiras livres realizadas semanalmente nos bairros, a discussão também abrange feiras mensais como a Feira da Bolívia e o Bosque da Paz. Ademais, esses eventos reúnem gastronomia, arte, artesanato e manifestações culturais diversas.
Os participantes devem debater, entre os principais pontos, a infraestrutura dos espaços, incluindo a instalação de banheiros químicos. Além disso, a discussão inclui condições de segurança e organização dos expositores. Também haverá definição de regras claras para funcionamento e fiscalização.
O público pode participar da Audiência Pública e acompanhá-la de forma presencial. Ainda assim, é possível acompanhar por meio da transmissão ao vivo pela TV Câmara, canal 7.3, e pelo YouTube oficial da Câmara Municipal de Campo Grande.
Assim, o objetivo é ouvir as demandas dos envolvidos. Dessa forma, buscam-se soluções que garantam a continuidade e o crescimento das feiras, respeitando tanto os trabalhadores quanto os frequentadores desses eventos. A população já se tornou parte do cotidiano e da identidade cultural da capital sul-mato-grossense.
Fonte: CM CG