O dólar comercial encerrou (23) vendido a R$ 5,531, com queda de R$ 0,053 (-0,95%). A cotação iniciou o dia estável, mas despencou a partir das 11h30, quando o Banco Central (BC) interveio no câmbio, e o ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou o cancelamento de uma entrevista que concederia a um portal de notícias.
O BC vendeu (23) US$ 500 milhões dos US$ 2 bilhões oferecidos em leilão de linha, quando a autoridade monetária vende dólares das reservas internacionais com o compromisso de comprar o dinheiro mais tarde. Contudo, apesar da queda (23), a moeda estadunidense sobe 3,69% em dezembro. A divisa cai 10,5% em 2025.
O mercado de ações teve um dia de recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 160.486 pontos, com alta de 1,46%. O indicador atingiu o melhor nível desde o último dia 15.
Tanto fatores políticos como econômicos interferiram no mercado. Além do cancelamento da entrevista de Bolsonaro, a divulgação da prévia da inflação oficial em dezembro ajudou a bolsa de valores. Por outro lado, o IPCA-15 ficou abaixo das expectativas para o mês e fechou 2025 em4,41%,, dentro da meta de inflação.
No caso do dólar, além dos fatores políticos, a atuação do Banco Central pressionou o câmbio para baixo. Sobretudo, o leilão de linha fornece liquidez para o mercado, ajudando a atender à demanda de empresas que remetem lucros e dividendos para o exterior no fim de ano.
Sobre o dólar
Em conclusão, confira quando o dólar foi criado.
O dólar foi criado no século XVIII, mais precisamente em 1792, nos Estados Unidos.
Nesse ano, o Congresso norte-americano aprovou o Coinage Act de 1792, lei que instituiu oficialmente o dólar como a moeda nacional dos EUA. Por outro lado, a lei também criou a Casa da Moeda dos Estados Unidos (U.S. Mint) e definiu o padrão monetário baseado em ouro e prata.
Fonte: agência brasil








