Das 36 localidades monitoradas, 34 registraram aumento no valor do aluguel residencial, incluindo as seguintes capitais:
- Salvador (+20,39%);
- Belém (+18,42%);
- Teresina (+17,69%);
- Cuiabá (+15,79%);
- Fortaleza (+14,89%);
- Porto Alegre (+14,29%);
- Recife (+13,72%);
- Belo Horizonte (+13,29%);
- João Pessoa (+12,72%);
- São Luís (+12,02%);
- Natal (+10,73%);
- Manaus (+10,69%);
- Goiânia (+10,40%);
- Vitória (+10,03%);
- São Paulo (+10,01%);
- Florianópolis (+9,78%);
- Maceió (+9,75%);
- Curitiba (+9,38%);
- Rio de Janeiro (+9,29%);
- Campo Grande (+7,09%).
Por outro lado, em Brasília e Aracaju, os preços de locação residencial recuaram 1,26% e 0,06% em 12 meses, respectivamente.
No mês
Em julho, o aumento médio foi de 0,45% nos preços de locação residencial. Contudo, o que equivale a uma nova desaceleração em relação às altas apuradas em abril (+1,15%); maio (+0,59%) e junho (+0,51%).
Já no acumulado dos últimos sete meses deste ano, o Índice FipeZAP registrou alta de 6,13% no, até julho.
O preço médio foi de R$ 49,46/m² em julho, com base nos anúncios de apartamentos prontos nas 36 cidades que fazem parte do Índice FipeZAP de Locação Residencial.
Os maiores valores ocorrerem entre imóveis com um dormitório (R$ 66,65/m²) e os menores, em unidades com três dormitórios (R$ 42,22/m²).
O preço do aluguel nas capitais
- São Paulo (R$ 61,63/m²);
- Recife (R$ 59,83/m²);
- Belém (R$ 59,40/m²);
- Florianópolis (R$ 58,64/m²);
- São Luís (R$ 55,21/m²);
- Rio de Janeiro (R$ 53,23/m²);
- Maceió (R$ 52,53/m²);
- Manaus (R$ 49,47/m²);
- Vitória (R$ 49,03/m²);
- Salvador (R$ 48,21/m²);
- Brasília (R$ 47,29/m²);
- Belo Horizonte (R$ 47,24/m²);
- João Pessoa (R$ 44,90/m²);
- Curitiba (R$ 44,71/m²);
- Cuiabá (R$ 44,46/m²);
- Goiânia (R$ 42,45/m²);
- Porto Alegre (R$ 42,05/m²);
- Natal (R$ 39,24/m²);
- Campo Grande (R$ 37,39/m²);
- Fortaleza (R$ 35,42/m²);
- Aracaju (R$ 25,82/m²);
- Teresina (R$ 24,43/m²).
Rentabilidade
Sobretudo, o retorno médio do aluguel residencial foi avaliado em 5,93% ao ano, taxa que se manteve em patamar inferior à rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência nos próximos 12 meses.
Por fim, a rentabilidade média foi maior entre imóveis residenciais com um dormitório (6,70% ao ano), contrastando com o menor percentual entre unidades com quatro ou mais dormitórios (4,88% ao ano).
Fonte: r7/IBGE