Verduras de folhas bem verdes como a couve, o espinafre e a acelga são ricas em luteína e zeaxantina.
Dessa maneira, esses compostos contribuem para melhorar memória, atenção e velocidade de processamento cerebral (olhaí pessoal dos e-sports!). A luteína também está positivamente associada com a capacidade cognitiva de idosos e com o desempenho escolar de crianças;
Ovos, além de conter luteína e zeaxantina, também são fontes de colina, nutriente muito importante para a saúde cerebral e essencial para o desenvolvimento cerebral durante a gestação e o desenvolvimento infantil. E aqui vai uma nota importante: aproximadamente 90% dos norte-americanos (incluindo gestantes) não consomem quantidades adequadas desse nutriente, pois ele não está presente em grandes quantidades em muitos alimentos;
O ômega 3, encontrado em peixes gordos como salmão, anchovas, sardinhas, arenque e cavala, ajuda a desacelerar o declínio cognitivo inerente ao processo de envelhecimento;
Morango e mirtilo também contribuem para melhorar a memória, especialmente em idosos. As frutas vermelhas em geral são muito ricas em flavonoides, especialmente antocianinas, e por isso ajudam a proteger as células cerebrais, reduzindo a inflamação e melhorando a ação dos neurotransmissores.
Desse modo, estudos realizados com crianças indicam que o mirtilo pode proporcionar benefícios na memória retrógrada e na função executiva de crianças.
Idosos saudáveis ou que apresentam problemas cognitivos leves também podem se beneficiar do consumo de mirtilo, nesse sentido, com pesquisas mostrando melhora na função cognitiva, memória retrógrada, função psicomotora e fluxo sanguíneo cerebral.