A Semana Estadual da Suinocultura iniciou em MS, e promete ações voltadas à valorização da atividade, como palestras, campanhas educativas e debates técnicos até o dia 2 de agosto na ALEMS
Começou (27) a Semana Estadual da Suinocultura, data que integra o calendário oficial de Mato Grosso do Sul (MS) pela Lei 5.606, sancionada em 2020, a partir de proposta do deputado estadual Renato Câmara da ALEMS. A iniciativa coincide com o Dia Nacional do Suinocultor e prevê ações voltadas à valorização da atividade, como palestras, campanhas educativas e debates técnicos até o dia 2 de agosto.
O setor vive um momento de expansão no Estado. Dados da Semadesc indicam quase 300 granjas em operação, com mais de 119 mil matrizes ativas. Em 2024, foram abatidos 3,39 milhões de suínos, movimentando 129 empresas e gerando cerca de 32 mil empregos diretos. Contudo, a produção de carne suína atingiu 315 mil toneladas no ano passado, e a projeção para 2025 é de crescimento superior a 10%.
A força da atividade, porém, vai além dos números. Está no avanço tecnológico e no rigor sanitário que transformaram Mato Grosso do Sul em referência nacional. Exemplo disso é a implantação da primeira central de sêmen suíno do Centro-Oeste. Com capacidade para atender 120 mil matrizes por ano, e o programa Leitão Vida. Que já destinou aproximadamente R$ 59 milhões a produtores. Por outro lado, no campo da sanidade, a Iagro concluiu recentemente o quarto ciclo do Plano Integrado de Vigilância em Doenças dos Suínos. Reforçando a credibilidade sanitária do Estado.
Boa parte desse movimento tem relação direta com a Frente Parlamentar da Suinocultura, criada em 2019 na Assembleia Legislativa e coordenada por Renato Câmara
Desde então, o colegiado acumulou conquistas concretas: articulação para melhorias em estradas vicinais com recursos do Fundersul. Incentivo à adoção de energia fotovoltaica nas granjas e criação de um canal permanente de diálogo com a concessionária elétrica para garantir maior estabilidade no fornecimento. Além disso, também esteve à frente das discussões que viabilizaram a central de sêmen e participou da defesa de incentivos fiscais que reduziram custos aos produtores.
Na área de energia, a Frente manteve diálogo próximo com a Energisa, concessionária responsável pelo fornecimento em MS. Em parceria com o diretor-presidente Paulo Roberto dos Santos, a Energisa criou um canal exclusivo de atendimento aos suinocultores. O que agiliza a solução das demandas do setor. Além disso, por meio de indicações do deputado, usinas fotovoltaicas estão no planejamento para atender à produção suína. Desse modo, reduzindo custos e oferecendo maior autonomia energética às granjas.
A atuação da Frente também está alinhada com as lideranças empresariais do setor
Durante eventos como o 7º Fórum da Suinocultura, realizado neste ano na Expoagro em Dourados, estiveram presentes representantes da Associação Sul-Mato-Grossense de Suinocultores (ASUMAS). Além das articulações políticas e institucionais, Renato apresentou indicações estratégicas que reforçam o compromisso com a cadeia produtiva. Todavia, entre elas, estão a doação de um caminhão tanque 4×4, com capacidade para 12 mil litros. Destinado à Associação dos Suinocultores de Itaporã e Região; e a indicação para aquisição de dois caminhões caçamba e um caminhão prancha de ferro para transporte de maquinários. Atendendo a Associação dos Suinocultores de Glória de Dourados (ASSUGLÓRIA).
“Hoje, a suinocultura é um dos pilares da economia de Mato Grosso do Sul. Nosso trabalho é garantir que o setor continue crescendo com inovação, infraestrutura e políticas que deem segurança ao produtor e consolidem o Estado como referência nacional”, afirma Câmara.
Em conclusão, Renato Câmara é reconhecido como o deputado que mais trabalha pela suinocultura em Mato Grosso do Sul e pelo fortalecimento do agro. Desse modo, além de coordenar a Frente Parlamentar da Suinocultura, ele também preside as frentes da Avicultura, do Leite e outras voltadas ao desenvolvimento rural. Atuando para integrar tecnologia, sustentabilidade e competitividade no campo.
Fonte: ALEMS
