Nosso compromisso é trabalhar ativamente na criação de leis e políticas públicas que protejam as mulheres
O presidente da ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), deputado estadual Gerson Claro (PP), confirmou (12) o apoio e participação à Campanha “Ponto Final para o Feminicídio”, realizada pela coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça (TJMS).
Dessa forma, a campanha foi apresentada em reunião pela idealizadora do projeto, desembargadora Jaceguara Dantas e a secretária-adjunta de Governo, Ana Carolina Nardes.
O projeto “Ponto Final para o Feminicídio” visa combater a violência de gênero e erradicar o feminicídio, através de uma abordagem multidisciplinar e interinstitucional, ampliando a conscientização e na promoção de um Movimento solidário de responsabilidade social entre pessoas e organizações comprometidas em construir uma sociedade justa, igualitária e inclusiva.
“Reconhecemos a urgência e a gravidade dessa questão, e estamos unindo forças ao Judiciário e o Executivo para enfrentar essa realidade brutal. Por isso, nosso compromisso é trabalhar ativamente na criação de leis e políticas públicas que protejam as mulheres, e vamos colaborar integralmente com todas as iniciativas que visem acabar com a violência de gênero em nosso Estado”, destacou o deputado Gerson Claro.
ALEMS Campanha Final Feminicídio
Com previsão de lançamento no segundo semestre, a campanha terá participação institucional dos três poderes (Judiciário, Executivo e Legislativo) por meio do Tribunal de Justiça, Governo do Estado e Assembleia Legislativa.
Contudo, o assassinato de mulheres em contextos marcados pela desigualdade de gênero recebeu uma designação própria: feminicídio. No Brasil, é também um crime hediondo.
Sendo assim, o Feminicídio é o assassinato de uma mulher pelo simples fato de ser mulher. Mas, os motivos mais comuns são o ódio, o desprezo ou o sentimento de perda do controle e da propriedade sobre as mulheres, comuns em sociedades marcadas pela associação de papéis discriminatórios ao feminino, como é o caso brasileiro.
Fonte: alems