Hoje, terça-feira (11), um projeto de enfrentamento a violência contra os profissionais da saúde, vai entrar em discussão na sessão ordinária da ALEMS
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) pautou para a sessão ordinária desta terça-feira (11) a votação, em primeira discussão, do Projeto de Lei 277/2024, de autoria da deputada estadual Lia Nogueira (PSDB), o projeto de lei visa instituir a Campanha de Combate à Violência contra os Profissionais da Saúde no estado. Contudo, a ser realizada na semana do dia 18 de novembro de cada ano.
O parlamentar idealizou a proposta devido ao aumento alarmante de casos de violência contra profissionais da saúde. “Há registros de profissionais que trabalham assustados devido a ameaças não apenas da população. Mas também de figuras públicas que utilizam os trabalhadores da saúde como alvo de discursos para autopromoção política e engajamento nas redes sociais”, explicou.
Serviço
Os cidadãos podem acompanhar as sessões plenárias presenciais ou por meio da transmissão ao vivo nos canais oficiais de comunicação da Casa de Leis: TV ALEMS (canal 7.2 no sinal aberto e canal 9 da Claro NET TV. Ou pelo link TV ALEMS); Rádio ALEMS FM 105,5 (sinal aberto ou pelo link Rádio ALEMS); além do Facebook e YouTube.
Mais notícias da ALEMS:
Reunião da Comissão de Acompanhamento das Mães Atípicas será nesta terça-feira.
A Comissão de Acompanhamento das Mães Atípicas realizará sua primeira reunião nesta terça-feira (11). A partir das 14h, na Sala de Reuniões Cabo Almi da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Contudo, para buscar soluções às demandas das mães atípicas (mães que têm filhos com deficiência, síndrome rara ou outra condição que afete o desenvolvimento da criança). O deputado estadual Pedrossian Neto (PSD) criou uma comissão para monitorar e propor ações no Legislativo Estadual.
Por fim, segundo a justificativa no documento que cria a comissão por requerimento protocolado no dia 5 de fevereiro, o movimento das mães atípicas reivindica tratamentos médicos e outras terapias. Além de fornecimento de alimentação especial e diversas demandas necessárias para “a garantia do bem estar de crianças atípicas da Capital”. A Defensoria Pública do Estado constatou problemas nos produtos fornecidos pela prefeitura de Campo Grande.
Fonte: ALEMS
