Segundo pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência, o deputado estadual da ALEMS, Gerson Claro, é um dos nomes mais desejados pelos sul-mato-grossenses para assumir o Senado em 2026
O deputado estadual Gerson Claro (PP) da ALEMS, segue ganhando espaço entre os principais nomes para a disputa das duas vagas ao Senado por Mato Grosso do Sul em 2026. É o que revela a terceira pesquisa de intenções de voto do Instituto Ranking Brasil Inteligência, encomendada pela Rede de Rádios Top FM, realizada entre os dias 4 e 12 de julho com 3 mil entrevistados em 30 municípios do Estado.
Na modalidade espontânea — quando os eleitores indicam nomes livremente — Gerson aparece com 3,2% das intenções de voto, atrás apenas do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB), com 11,2%, e do senador Nelsinho Trad (PSD), com 5%. O deputado federal Vander Loubet (PT) vem logo atrás, com 3%, seguido pela ministra Simone Tebet (MDB), com 2%. Gerson apresentou crescimento constante: tinha 2% na primeira pesquisa, subiu para 2,6% na segunda e agora chega aos 3,2%.
Nos cenários estimulados — quando os nomes são apresentados aos eleitores — o desempenho de Gerson também chama atenção. No primeiro voto ao Senado, ele soma 5,3%, consolidando-se como o terceiro colocado, atrás de Azambuja (20%) e Nelsinho (10,4%). No segundo voto estimulado, Gerson sobe ainda mais: aparece com 10% das intenções, atrás apenas de Nelsinho (15,2%) e Vander (10,6%). E à frente de nomes como Azambuja (8,5%), Capitão Contar (3,3%) e Simone Tebet (3%).
A evolução nos números confirma a tendência de crescimento do parlamentar sul-mato-grossense, que é presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. De março a julho, ele cresceu em todos os cenários avaliados pela pesquisa.
Na rejeição estimulada, Gerson tem um dos menores índices entre os principais pré-candidatos:
4,4%. Soraya Thronicke lidera com 15%, seguida por Capitão Contar (12%), Marcos Pollon (8,6%) e Vander (7,3%). Contudo, o dado reforça o bom posicionamento de Gerson, que alia crescimento nas intenções de voto a uma baixa rejeição.
Em conclusão, o levantamento tem margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Por outro lado, além de indicar uma disputa aberta, a pesquisa mostra que boa parte do eleitorado segue indecisa: 46,3% não sabem ou não responderam sobre o primeiro voto. E 43% em relação ao segundo voto.
Fonte: ALEMS