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A ALEMS, durante a Expocanas 2025, fez um anúncio cobrando que a duplicação da BR-163 ocorra nos próximos quatro anos. Foto: Divulgação/ assessoria de comunicação

ALEMS cobra duplicação da BR-163 nos próximos quatro anos

Durante participação na Expocanas 2025, o presidente da ALEMS, Gerson Claro, anunciou que vai cobrar para que a duplicação da BR-163 aconteça nos próximos quatro anos

A ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) vai cobrar que a duplicação da BR-163 ocorra nos próximos quatro anos. Contudo, o anúncio foi feito pelo presidente da Casa, Gerson Claro, durante participação na Expocanas 2025, realizada em Nova Alvorada do Sul.

Após a repactuação do contrato com a concessionária MSVia, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) receberá a cobrança. Desse modo, o pedido visa antecipar os investimentos previstos para a duplicação dos trechos entre Campo Grande, Nova Alvorada do Sul e Dourados.

Veja a declaração do presidente Gerson Claro sobre a duplicação da BR-163

“Os deputados têm realizado audiências públicas, estiveram no Tribunal de Contas da União e na ANTT. A Assembleia cobrou judicialmente o cronograma de investimentos da concessionária. O governador Eduardo Riedel e a bancada federal também estão empenhados para que, nesse trecho de grande fluxo de caminhões e carros de passeio, a duplicação saia do papel e, onde for necessário, haja abertura de terceira pista”, explicou Gerson.

ALEMS cobra duplicação da BR-163 nos próximos quatro anos, veja mais detalhes a seguir

Todavia, a BR-163 se estende por 845 km em Mato Grosso do Sul, conectando o Estado a Mato Grosso e Paraná. Em 11 anos de concessão, duplicaram apenas 174 km. Sobretudo, a rodovia é fundamental para o escoamento de grãos e outras mercadorias transportadas por caminhões diariamente.

“A repactuação da concessão foi a alternativa que melhor atendeu às necessidades do Estado, que tem atraído grandes investimentos privados e alcançado índices de crescimento acima da média nacional. Abrir uma nova licitação poderia atrasar os investimentos na rodovia e, sem as obras, corremos o risco de um apagão logístico”, destacou Gerson Claro.

Fonte: ALEMS